DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


sábado, 21 de julho de 2012



 
O BRASIL DO DE GAULLE


Passados mais de 67 anos, o nosso Brasil, país tido importante por exercer lídima liderança mundial, nas assertivas do partidão PT, continua sob a regência de “país de brincadeira”, como o chamou o Presidente de França, Charles De Gaulle, àquela oportunidade de sua visita ao país logo após o término da II Grande Guerra Mundial. Isso por volta dos anos 46!

E não é que é? Comparando as atitudes do governo petista, com Dilma Roussef ao comando da Nação brasileira, vêem-se as discrepâncias existentes claras como água de fonte; as partes do Social,  da Educação, da Saúde, da Segurança e as infra-estruturais deixam a desejar.

Pelas TVs abertas, vimos à amostragem da maneira como são tratados os infelizes moradores de nossas ruas das principais cidades brasileiras. São Paulo, por ser o grande estado – também chamado a locomotiva da economia nacional –, é o local de grandes concentrações de habitantes sem moradias. São pessoas e famílias inteiras morando em becos, praças, avenidas e ruas de bairros da periferia. Ora, a Prefeitura ordenou fossem varridos dos logradouros públicos toda aquela gente que, sem proteção, fez do Céu que cobre a nossa pátria, o seu teto definitivo. O que se viu foi nada mais nada menos que a truculência com a qual são tratados esses brasileiros marginalizados pelas medidas sociais erradas. A Polícia Municipal desandou a dar cacetadas nos pobres infelizes, pondo-os a correr. Gás de pimenta foi  covardemente usado em pessoas adormecidas sob o frio  intenso da capital  paulista. As Prefeituras desejam varrer o “lixo humano” para debaixo do tapete da incompetência, do descaso social e da sede em mostrar umas cidades modernas, limpas de mendigos e de moradores habituais. Tudo isso, por quê?

Mais dias menos dias, teremos os eventos esportivos de repercussão mundial em nosso  território, que passará a pertencer aos turistas aqui aportados trazendo em suas bagagens milhões de dólares ou de euros. Resolvem-se os problemas que empanariam os eventos esportivos. Contudo, não ficam absolutamente resolvidos os problemas mais sérios e mais urgentes dessa população sem cidadania. Esses moradores de ruas não têm direito algum a nada, por menos que seja; os gays, lésbicas e outros adendos, esses, sim, têm todos os direitos inoculados a nossa Constituição, mediante aprovação pelo Congresso em sua totalidade das Medidas Provisórias exaradas para dar a total cobertura ás execrandas e questionáveis medidas contrárias ao desenvolvimento familiar como se conhece em nosso território. Não se podem criticar os gays, mas se pode maltratar, sem dó nem piedade, brasileiros que tiveram a infelicidade de não possuírem conhecimentos bastantes para fazer deles cidadãos plenos. Serão eles os culpados? Claro e evidente que  não! O Sistema é que anda às avessas.

Os poderes Executivos, Legislativos e Judiciários têm todos os direitos de greves reivindicando reajustes salariais acima da inflação. Quando seus ganhos sofrem correções serão sempre muito acima do índice inflacionário, e tudo se resolve em poucas horas; os professores universitários e de outras categorias do Ensino, estão sujeitos aos cortes dos dias trabalhados, multas e outras punições. Nessa negação de direitos se encontra os idosos aposentados de todo o Brasil. Para que reajustar os seus minguados proventos? Negam-lhes como se não tivessem despesas a serem pagas, como se não tivessem direitos às boas refeições e a uma vida digna, após anos e anos de contribuição, isso sim real e longa, para a Previdência.

E agora, senhor De Gaulle? E agora?