DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


terça-feira, 31 de agosto de 2010

ENTREVISTA COM RICARDO HAUSMANN

O entrevistado é Professor em Harvard. É dele a afirmação:

O SUCESSOR DE LULA NÃO TERÁ A MESMA SORTE.

Entrevista de Érica Fraga - S.Paulo



"A grande SORTE do presidente Lula foi ter tido um ótimo antecessor. Mas o próximo presidente do Brasil não terá a mesma sorte."
Com esse comentário, em entrevista à Folha, o economista Ricardo Hausmann, diretor do Centro para o Desenvolvimento Internacional da Universidade Harvard e um dos mais respeitados especialistas em teoria do desenvolvimento econômico, encerrou uma série de críticas ao governo Lula.
Em 2008, ele escreveu o estudo "In search of the chains that hold Brazil back" ("Em busca das correntes que freiam o Brasil"), afirmando que a política de expansão fiscal dos anos recentes, alavancada pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico), é insustentável.
E, segundo ele, pode ter o mesmo efeito "desastroso" para a economia que a política externa de Lula teve para a diplomacia.

FOLHA - Houve avanços desde que o sr. escreveu sobre as barreiras ao crescimento no Brasil em 2008?
RICARDO HAUSMANN - Talvez você se lembre que [no estudo] eu era otimista sobre muitos aspectos estruturais do Brasil. O Brasil tem um setor privado muito forte, tem muito potencial de crescimento do investimento em muitas áreas promissoras.
Mas, nos anos de boom antes da crise de 2008, o Brasil era um dos países que cresciam às menores taxas na América Latina.
Minha avaliação era a de que isso se devia a uma taxa baixa de poupança doméstica, que exigia taxas de juros ridiculamente altas para evitar que a economia tivesse um aquecimento excessivo.
Aí veio a crise e o governo respondeu com políticas anticíclicas. Aumentou significativamente a oferta de crédito via BNDES e Banco do Brasil em um momento em que havia uma parada cardíaca financeira.
Diria que, de forma geral, a crise foi bem administrada. Mas o principal problema com muitos países, e o Brasil é um exemplo, é que, quando as coisas começam a parecer bem, eles se tornam arrogantes. Passam a acreditar num mundo de fantasia



O que o Sr. quer dizer com mundo de fantasia?
Só porque o Brasil teve por um trimestre uma taxa de crescimento acima de 7%, o Brasil agora é a nova China e o Lula é um gênio das finanças, e todos os problemas anteriores não existem mais porque o Brasil é um país diferente.
Há toda uma narrativa que tem sido criada por conta de alguns bons trimestres no Brasil que pode levar a políticas macroeconômicas muito inconvenientes. Essa narrativa é particularmente conveniente na época de eleições.
A primeira coisa que já está acontecendo é que a Selic [taxa de juros básica da economia] está subindo. Se você quisesse que a Selic aumentasse menos, a idéia seria compensar com políticas fiscais e de empréstimo pelo setor público mais estrito.
Porque, de certa forma, o Brasil é um país esquizofrênico. Você tem uma política fiscal em que o BNDES tem o pé no acelerador e o Banco Central tem o pé no freio.
Essas combinações são particularmente perigosas porque deixam a Selic muito alta em um período em que as taxas de juros globais estão muito baixas.
Isso leva os investidores a pegar dinheiro emprestado em dólares, em ienes ou em euros para colocar dinheiro no Brasil, o que gera uma forte apreciação da taxa de juros e a possibilidade de desindustrialização.


A economia brasileira ainda é bastante fechada ao comércio exterior. Isso limita o crescimento de longo prazo?
Acho que o Brasil tem os produtos com os quais poderia ter uma presença muito maior no comércio internacional. Vocês são gigantes em agricultura, em mineração. Têm uma presença marcante na produção de aeronaves. Há uma atividade industrial vasta que poderia gerar uma presença muito maior. Mas a administração macro no Brasil tem sempre conspirado contra o potencial de longo prazo.
E isso continua acontecendo?
Em minha opinião, está piorando. Quando o Lula foi eleito, em 2002, houve uma crise econômica e ele foi muito cuidadoso ao dar confiança ao setor privado.
Agora, eles começaram a pensar que sabem mais e estão menos dispostos a serem cuidadosos. Estão se tornando mais ideológicos.
Do ponto de vista econômico, as políticas são insustentáveis como as adotadas na diplomacia.
Agora que o Brasil é grande, pode ir para a cama com o Ahmadinejad [Mahmoud Ahmadinejad, presidente do Irã] no Irã ou hospedar o Zelaya [Manuel Zelaya, ex-presidente de Honduras deposto em junho de 2009] na sua embaixada em Honduras etc.
É uma atitude de que agora o país é independente, um poder diferente, e, portanto, pode confrontar o senso comum. Esse tipo de arrogância na política externa tem sido desastrosa.
E esse tipo de arrogância tem o perigo de ser igualmente desastrosa para a administração macroeconômica.
As pesquisas de intenção de voto mostram grandes chances de vitória da candidata do presidente Lula. O Sr. acha que isso levará a uma continuação dessas políticas que o Sr. critica?
Todo mundo sabe que o presidente Lula tem sido super popular e ele construiu um capital político enorme. Mas esse capital político enorme não se traduziu em nenhuma reforma significativa durante seu segundo mandato [2007-2010].
Ele não tem nada a mostrar em termos de ter resolvido problemas antigos relacionados à baixa taxa de poupança, ao sistema de previdência, à infra-estrutura, a ter uma estrutura tributária mais normal e funcional.
Apesar do seu enorme capital político, ele não foi capaz de fazer nenhuma reforma significativa como as feitas pelo antecessor dele.
E, recentemente, ele tem se movido na direção contrária. A grande sorte do presidente Lula foi ter tido um ótimo antecessor [FHC]. Mas o próximo presidente do Brasil não terá a mesma sorte.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CADEIAS BOAS AQUELAS DOS ANOS 65/85

Oi,
Putzzzz, adoro esse povo criativo!!!


( CADEIAS BOAS MESMO ERAM AQUELAS DOS ANOS 65 a 85.)

ELAS SIM REABILITAVAM OS PRESOS.
MODELO BRASILEIRO PARA TODO O MUNDO.
NENHUM PAÍS CONSEGUIU REABILITAÇÃO IGUAL.
QUE MARAVILHA DE EXEMPLO.
ORGULHO BRASILEIRO.

ENTRARAM:
- GUERRILHEIROS,
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS E
- SEQÜESTRADORES.
E SAÍRAM:
- GOVERNADORES,
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
- DEPUTADOS,
- SENADORES,
- VEREADORES,
- UM PRESIDENTE,
- E UMA CANDIDATA A PRESIDENTE.

SE NÃO DÁ NO VOTO, VAI NO GOLPE

domingo, 29 de agosto de 2010

Se não dá no voto, vai no golpe

Fatos surgidos durante a semana deixam bastante claro que a oposição farisaica já jogou a toalha e sabe que está prestes a levar uma “surra de rabo de tatu” nas eleições presidenciais de outubro.

O intuito imediato agora é barrar a onda vermelha que ameaça varrer o país elegendo na maioria dos estados governadores aliados ao projeto petista, além de uma confortável bancada tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal.

Mesmo que a oposição de direita consiga manter os governos estaduais de São Paulo – duvido que não haja segundo turno ali – e Minas Gerais – por ora há apenas a ascensão do “Boneco de Ventríloquo”, coisa já esperada, enquanto Hélio Costa continua a ser competitivo, algo que Serra, por exemplo, parece não ser mais no plano federal – será pouquíssimo se comparado à força que imaginava obter antes de deflagrada a campanha. A oposição farisaica corre o sério risco de se ver reduzida a pó.

Diante dessa iminência a oposição farisaica está apelando aos discursos mais baixos. E não me refiro a baixaria na internet ou no horário eleitoral gratuito, ela está apelando para novos e antigos subterfúgios e sofismas na busca desesperada de construir um discurso capaz de legitimar um golpe de estado.


O Partido do Capital – a mídia oligopolizada – sempre teve lampejos nesse sentido, seja na forma de denuncismo, principal artimanha desde a “crise do mensalão”, seja o flerte com o golpismo expresso no discurso udenista contra, por exemplo, o PNDH ou a Revisão da Lei de Anistia ou, ainda, os aplausos incontidos perante a judicialização da política.


Mas quanto ao PSDB, é difícil determinar quando definitivamente adotou essa linha (golpista) como estratégia política. Talvez tenha sido quando o presidenciável tucano cunhou o governo de Luis Inácio Lula da Silva como sendo uma tentativa de implantação duma Republica Sindicalista – exatamente o mesmo termo usado pela UDN e os militares em 1964 para derrubar Jango.

Já durante o 8º Congresso Brasileiro de Jornais, no dia 19 último, José Serra declarou para deleite da plateia presente: "Uma coisa é divergir de notícias, uma coisa é debater as notícias, outra coisa, completamente diferente, é usar a opressão do Estado... em função do partido"; e emendou ao tratar das inúmeras conferências promovidas pelo governo federal nesses sete anos do Presidente Lula: "Essa é uma via democrática de estabelecer o controle, porque as conferências pagas com o dinheiro público são de frações de partido, do PT, que é a favor disso". O tucano ainda acusou categoricamente os petistas de realizarem "perseguição sistemática e pressão psicológica" sobre membros da imprensa.

Tais declarações foram refutadas e dadas como fantasiosas pelo insuspeito Financial Times através de seu correspondente no Brasil, Jonathan Wheatley, curiosamente num artigo onde defende Serra como único capaz de retomar as “imperiosas” reformas iniciadas nos idos FFHH.

Talvez tenha sido no Congresso Brasileiro de Jornais que Serra deu o sinal de que, na impossibilidade de chegar ao poder através do voto, a coalizão conservadora da qual ele próprio é líder – PSDB/DEMO/PPS/CNA/Partido do Capital et caterva – deve se dispor a tomar o poder doutras maneiras.

Nessa semana que passou o Partido do Capital foi fértil em criar inúmeras teorias a fim de justificar uma ruptura democrática. Vários colunistas têm emprestado suas penas para alertar acerca do perigo de “chavinização” da política brasileira. Entretanto, na verdade, nem eles sabem ao certo o significado do termo que eles próprios insistem em forjar.

Numa delas Ricardo Noblat postou em seu blog um artigo de Sandro Vaia cujo teor acusa o Partido dos Trabalhadores de não saber lidar com as instituições democráticas, de aparelhamento do Estado – essa lenga-lenga é antiga, surrada e fácil de ser desmontada – além de não saber conviver com a oposição, chegando mesmo a querer dizimá-la. Esquece-se o jornalista conservador que o Partido dos Trabalhadores foi ao longo de 22 anos, desde sua fundação em 1980 até a eleição de Lula para a presidência da República em 2002, oposição sistemática aos diversos governos federais do período. Passando, e sobrevivendo, como oposição pelo Gal. Figueiredo, o último ditador do ciclo militar, pelos governos Sarney e Collor, pelo governo Itamar/FFHH e pelos mandatos presidenciais de FFHH, e enquanto tal jamais pregou a ruptura democrática. Muito pelo contrário, ao longo de sua trajetória foi aos poucos se submetendo ao status quo e se institucionalizando.

Na visão torpe e oportunista de Vaia, a continuidade do PT a frente do governo federal poderá colocar em xeque as instituições democráticas.

No sábado Serra surgiu novamente em cenário carregando o figurino “vivandeira de quartel” – Marco Aurélio Garcia já havia alertado sobre o fim melancólico do ex-governador de São Paulo. Leiam o que Serra foi capaz de dizer em encontro com associados do Clube Militar no Rio de Janeiro:

"Em 64, não sei se os senhores já estavam nas Forças Armadas, mas uma grande motivação da derrubada de Jango era a ideia, equivocada, de uma 'república sindicalista'. Não tinha menor possibilidade, tal a fraqueza (do governo)... Mas eles (PT) fizeram agora uma república sindicalista. Não pelo socialismo, estatismo, mas para curtir"

Tal declaração dispensa maiores comentários, por si só já é bastante didática e escancara o que passa pela cabeça da oposição farisaica.

Todavia nenhuma tentativa de golpe de Estado nesse país pode ser pensada ou aventada sem a palavra de Gilmar Mendes. E foi justamente ele quem retornou aos holofotes nesse domingo.

Em entrevista à Folhona Ditabranda Mendes fez inúmeras elucubrações sobre a suposta quebra de sigilo fiscal de pessoas vinculadas ao PSDB. Também referiu-se, ainda que disfarçadamente, ao PT como partido clandestino, acusou o governo federal de aparelhamento do Estado e ao mesmo tempo de usar de “paradigmas selvagens da política sindical”.

Em suma, tudo parece estar orquestrado para uma tentativa de ruptura democrática, resta saber se há na direita coesão e coragem para tanto.
Postado por Hudson Luiz Vilas Boas

sábado, 28 de agosto de 2010

ÁGUA; VOCÊ SABIA QUE...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010


AGUA:Você sabia que...

Fonte. http://www.wwf.org.br

Que o Brasil é o país mais rico em água doce do planeta? Nada mensos que 13,7 % de toda água do mundo está aqui.

Que o Pantanal, no Mato Grosso do Sul, é a maior área úmida continental do mundo?

Que a Amazônia abriga as mais extensas florestas alagadas do planeta?

Que 70% das internações hospitalares do Brasil são causadas por doenças relacionadas à água?

Que em todo mundo, cerca de 10 milhões de mortes anuais resultam de doenças intestinais transmitidas pela água?

Que menos de 1% da água doce do planeta está disponível para o consumo?

Que em todo mundo, a irrigação na agricultura responde por cerca de 70% do consumo de água; 20% vão para a indústria; e os 10% restantes destinam-se ao uso doméstico?

Que no Brasil, a agricultura consome 70% da água, as indústrias, 20%, e as residências, 20% também?

Que cada minuto de banho gasta de 3 a 6 litros de água?

Que você economiza 70 litros de água se fechar a torneira enquanto ensaboa a louça?

Que o mau uso do solo nas regiões ribeirinhas é o maior causador das enchentes?

Que em todo o mundo, as enchentes causam perdas econômicas de cerca de cinco bilhões de dólares?

Que 40 milhões de brasileiro não têm acesso a água?

Que o uso de água mais que triplicou entre 1950 e 1980?

Que em São Paulo, 70% da poluição das águas é de origem doméstica e 30% de origem industrial?

Que o índice de desperdício de água no Brasil chega a 40% entre a produção e os domicílios?

Postado por Rivaldo R.Ribeiro

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

MUDAR O SISTEMA OU O BRASILEIRO?

Os brasileiros tiveram uma oportunidade para mudar o sistema de governo, mas, teimosamente, insistem no malfadado e corrosivo sistema presidencialista, que expõe todo o seu cancro nas chagas da corrupção abjeta. País algum irá à frente se enfrentar, a toda hora, em primeiríssimo lugar, essa prática que se transformou em "modismo"; segundo, enquanto cada cidadão, de per si, não sofrer uma metamorfose total - um banho de cidadania escorreita, sem nódoas, sem sobejos de antigos padrões e posturas cívicas - continuará a Nação a alimentar, desde as bases de uma sociedade caduca e viciada, o presidencialismo e todas as suas prerrogativas e conseqüências nocivas, viciadas a escamotear mentiras expostas, já, nas chagas do sistema em que navega. O fundo do oceano político brasileiro espera mais um naufrágio: o do sistema presidencialista, tão imprestável como o que sustenta as ditaduras retrógradas e violentas. A violência tem muitas faces, contudo disfarçadas por uma máscara de alfenim, onde um sorriso eterno engana os incautos, continuando de braços dados ao que é espúrio. Pensemos, quem sabe, em uma Monarquia Parlamentarista como já se tentou antes. Os melhores exemplos ai estão, capitaneados pelos países nórdicos. Mas... os brasileiros estão engessados à "camisa-de-força" do Presidencialismo e afeitos, quiçá, à corrupção endêmica.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

OBSERVANDO O BRASIL ATUAL

2010/08/24


Concordo plenamente com as perorações dos que se batem contra a atual situação do Brasil. Estão expostas, a quem quiser " ver", assertivas plenas de razões e de fundamentos.
Se você, leitor isolado a apartidário, se der o trabalho de acessar o meu Blog do Morani.blosgspot.com, e correr o mouse pelos anos 2008, 2009, e o atual, vai ler, ali, os comentários de blogueiros totalmente favoráveis a essa malta que se adonou dos destinos de nossa pátria para fazer dela covil onde se homiziam os piores pulhas, os mais facciosos grupelhos de "patriotas" dispostos a tudo para a perpetuação ao Poder, e os meus comentários sobre a atual situação brasileira. Não é possível que o nosso Alto Comando Militar, a nossa Cúpula formidável do nosso Exército brioso e glorioso deixe de formar novos oficiais ou lhes dêem respaldo a desmantelar esses projetos criminosos que pretendem para a nossa Nação. Uma vez vencido o próximo pleito, pela despreparada candidata do partido da Estrela Vermelha, estará definitivamente implantado no Brasil um regime pior que os piores existentes à face da Terra. Profetizo, e quero estar total e redondamente enganado, um lugar de destaque e de "relativo" Poder ao senhor Lula no "staff" da guerrilheira Dilma Rousseff - o de Ministro Chefe da Casa Civil - tal a sede de mando desse nordestino mistificador a quem deram todos os encômios galhofeiros, mas tomados pelo mesmo coisa verdadeira. "Esse é o cara!" tornou-se um dístico dessa bandeira enodoada pelos mais absurdos expedientes; os abusos ao erário público, às mais diversas finalidades, é tão factível, e com o aval dos nossos mais elevados Tribunais de Justiça e de Contas, que virou "brincadeira" e lugar-comum às práticas imundas e avessas a um regime democrático que se deseja para o Brasil.
Espero de nossas Forças Armadas a intervenção justa e necessária a que não nos tornemos outra Venezuela, uma pátria de um novo Id Amim Dada ou de um perigoso Pol Pot. O que aconteceu ao nobre escritor belga Yves Hublet? Como veio a óbito um cidadão ancho de vigor, saudável e pronto a retornar à sua pátria? Yves Hublet foi "deletado" em pleno coração do Brasil - Brasília - e pelos meandros dos escuros corredores do nosso governo, sem autorização familiar e do próprio extinto quando ainda pleno de vida, cremaram seu corpo. Quais desculpas têm para levar a efeito tal medida? Fácil: para serem apagadas todas as evidências de possíveis torturas e, finalmente, as causas últimas de sua morte. A um governo como o do senhor Lula, tudo é possível. Ele, não se deve esquecer, é "o cara" avalizado por um dos maiores mandatários do nosso planeta. Ele, Lula, acredita ter de Obama "licença" para prática dos absurdos escusos e condenáveis. Por muito menos o famoso nordestino Collor foi "cuspido" do Poder. Esse Lula é a reencarnação de Goebbels, que afirmava: "uma mentira muitas vezes repetida se torna verdade". E o que vemos em nossa Pátria? A evidência da presença do "espírito" do nazi-facismo, da expressão máxima de um regime intolerante e intolerável. Até quando?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

ALERTA Á POSTERIDADE

O Trio Força e Justiça contra a corrupção: Lula, Dilma e o candidato ao governo paulista (esqueci o nome do salafrário, ainda bem!).

Nota: Preparemo-nos para dias mais trevosos aos que já tivemos no governo da Estrela Vermelha. Arnaldo Jabour sofreu censura radical do Presidente Lula, que tem na pessoa do jornalista o Inimigo Público nº 1 do Brasil e não apenas dele. Você deve ter conhecimento desse golpe sujo. Se não der em seu site ou estiver em seu acervo, vai estar onde? Jabour, considerado prejudicial ao país, acabará por não ter um só veículo à sua disposição. Ditadura petista? Põe "dura" nisso. Vergonha é o nosso exército não se insurgir contra essa camarilha que desanda o nosso Brasil, que nos envergonha "compartilhando" da patifaria de um Lula e de uma Dilma, que foi uma das que combateram o golpe de 1964 com ações terroristas. Cadê essas vozes do generalato nacional? Cadê as verdadeiras "Estrelas" nas platinas de nosso Alto Comando? Cadê o nosso Alto Comando?

Abraços. Essa não valeu! Espero pelas vozes livres de um Brasil livre. A Bíblia fala dos 7 anos de Vacas Gordas na vida do Egito, e dos 7 anos das Vacas Magras no mesmo Império. Nós estamos nas Vacas Magras já há oito anos, e vamos caminhando para mais outros oito. Quem viver verá! Esse é o Período de nossa Idade Média quando campeou a total ignorância popular. O mando era só das elites e dos governantes - os únicos letrados de então. O Brasil precisa de uma Idade Médica e de uma Internação na UTI (eu diria CPI geral!)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

QUEIXAS E INSATISFAÇÕES

Boa tarde amigo:


Leio com atenção e interesse todas as notícias de seu site que a cada remessa se acha como o renovo de uma bela rama de urzes, de flores coloridas, a se estender nos moirões das fazendas. Fosse apenas isso e tudo estaria a contento, resolvido da melhor maneira possível, na paisagem bucólica aos olhos do leitor.
Falo do leitor atencioso que não passa por cima das notícias; mas, outras notícias enchem de ansiedade esses mesmo leitores ao se depararem com aquelas que abordam a nossa política temerária e temerosa. Quem está a frente delas? O nosso bom, capaz, inteligente e sábio Sapo Barbudo, ou Lula, como queiram os que já conhecem a minha aversão pela figura antidemocrática desse que se acredita o maior governante que este país ja teve. Entronizaram o homem errado, "O Cara errado. Deram a coroa do Poder ao faccioso, ao prepotente, ao amigo dos quadrilheiros e bandidos internacionais e se acham no direito de repetir a dose lutando para que brilhe em céus brasílicos e brasileiros a segunda estrela vermelha do PT: Dilma Roussef a quadrilheira, a terrorista, a criminosa comum que se alia às mentiras para se safar das verdades. Como o nosso povo é um povo desmemoriado - agora anda embriagado pela Bolsa Familia, mas esquecido do Primeiro Emprego, da Transposição do Rio S. Francisco, dos um milhão de casas (não de pocilgas sem conforto). Disseram que o brasileiro - e afirmaram isso com convicção - havia subido alguns patamares na escala social, que a pobreza havia acabado e que aquela fabricante de ociosos, que é a Bolsa Família, havia resgatado muitos à fome. Mentira! Nos monturos dos lixões por todo o território brasileiros, crianças, moços sem emprego, velhos estropiados com reles aposentadorias, senhoras doentes, grávidas, sem aqueles procedimentos normais a quem se encontra naquele estado estão lá, cavoucando os restolhos da sociedade muito bem posta, separando para refeições os restos podres que têm a "felicidade" de encontrar em meio aos objetos para reciclagem. Esse foi o patamar a que o governo Lula elevou o famoso IDH?
Pois é... Eu só queria entender, como diz o nosso esclarecido Gimenez em seu TV Vale Tudo, o site que se tornou um verdadeiro jornal londrino e suas "manchetes" escorreitas?
Diante de uma afirmativa do "Sem Dedo" de que daria opiniões no governo Dilma, essa se elegendo, me tirou toda a vontade de comentar quaisquer outros assuntos, que esses do Lula nos enchem as medidas e dá vontade de arrumar as malas - o Brasil está cheio de "malas - e cair fora! Maldito seja o dia em que a Estrela Vermelha desceu do Inferno - o Inferno não é em baixo e sim ao nordeste brasileiro - caindo em Brasília. E agora, esqueceremos a morte de Yves Hublet ou ficará como as outras já sabidas por todos nós, e que não vale a pena repisar? Vamos esperar.