DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

ELEIÇÕES 2010 EM MINAS GERAIS

Blogger Blog do Morani disse...

Hudson: De todo o seu comentário sobre as eleições de 2010 em Minas Gerais, muito me agradou à alusão sobre o "Ministro" das Organizações Globo, que é realmente o papel primordial do senhor Helio Costa para só depois assumir postura de Ministro das Comunicações. Não possuo conhecimento profundo sobre os canditados de Minas ao Senado, mas Patrus Ananias, que já esteve cotado à possível candidatura à Presidência da República, em lugar de Dilma Roussef - que Deus nos livre! - tem toda chance a qualquer cargo eletivo. Influências do Planalto... Se mineiro eu fosse, nem um só deles seria o meu candidato. Sobre Alencar, concordo com tudo o que diz; o brasileiro age apenas com o emocional, nunca com o racional, mas ele não é um candidato ruím. Aécio não nos servirá nem como Senador, justamente por ser contrário aos movimentos sociais, que soem acontecer em um país em que o "social" jamais foi levado a sério, e é sempre o menos lembrado pelos politiqueiros de última hora. O que é ou o que era Aécio antes do surgimento em caráter nacional de Tacredo Neves? Que apito tocava? Surgiu graças ao mal que se abateu sobre o nobre mineiro, seu parente. Uma simbiose se processou durante à sua proximidade ao candidato à Presidência, Tancredo Neves, caso contrário continuaria o "play-boy" das noites belo-horizontinas.
Esse jogo de interesses policos é que tem se tornado o cancro de nossa política: as coligações entre cidadãos antes "azedos" uns aos outros. Tornam-se práticos dos "tapinhas carinhosos e fingidos" às costas, como nos acostumamos a ver e a nos enojar. Lula ensinou o que é "não fazer política", e parece que arregimentou adeptos a granel. Repito o que já disse anteriormente, e já há algum tempo atrás: "enquanto não se mudar a consciência do brasileiro - eleitor ou não - como cidadão simplesmente, não teremos no Brasil um só governante, ou um só político honorável". O cancro se enraizou nesse meio onde pululam ignorantes, boçais, interessados só em seus ganhos e em acumular bens, e o povo que se lixe!

1 de fevereiro de 2010 13:20

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