DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

UM PRESIDENTE, UMA CONSULTA. UM AMIGO, UMA BANDA

Segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009
Um presidente, uma consulta. Um amigo, uma banda.
Por ocasião de mais uma vitória DEMOCRÁTICA de Hugo Chávez e do processo bolivariano em curso na vizinha Venezuela, Lucas Rafael Chianello, grande amigo e companheiro de lutas aqui em Poços de Caldas, mandou-me essa letra do grupo punk brasiliense “Plebe Rude” – uma das principais do movimento conhecido por Rock Brasil nos anos oitenta.

O curioso é que, se não me falha a memória, fui eu quem apresentou a “Plebe” ao companheiro Chianello, mas não me recordava dessa letra, que, como de praxe a quase todas as outras do quarteto, conta com uma idiossincrasia sem falsos pudores políticos.

Viva a sabedoria (e autonomia) do trabalhador venezuelano, viva ao processo bolivariano!!!

Plebiscito

Plebe Rude

Um pouco além de notícias de jornal
Um pouco aquém da situação atual
Este absurdo já é tão constante
Se você para por um instante
O que tens que evitar é se acostumar

O poder do sim ou não
As letras em negrito
Quem cala consente, isso não
Proponho um plebiscito

O absurdo e essa indecisão
Tanto esforço para dar uma opinião
A plebe incita uma chance
Se você para por um instante
É o caminho ao voto popular

O poder do sim ou não
As letras em negrito
Quem cala consente, isso não
Proponho um plebiscito
Postado por Hudson Luiz Vilas Boas às 17:33 1 comentários

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