DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

25/02/09

Estou com o amigo e não abro mão dessa parceria: via o trabalhador venezuelano e à vitória do processo bolivariano de Hugo Chávez, o único dirigente sul-americano a "peitar" a antes poderosa nação estrelada, cujo presidente anterior - só se meteu em enrascadas políticas - se ofuscou ao invadir o Iraque levando à forca o seu dirigente Saddam Hussein por suspeição infundada de que a antiga Babilônia tivesse um arsenal de armas químicas. Chávez usa o seu prestígio e o seu carisma para "revolucionar" o seu próprio país, colocar a situação nos eixos e proceder a uma limpeza diplomática. Se o SIM saiu vencedor, ficou demonstrada a vontade popular e o acerto de seu governo. É lembrada em boa hora a letra "PLEBISCITO" do grupo brasiliense PLEBE RUDE, famoso nos anos 80.
Chávez não se desviou de sua filosofia política. Continua fiel aos seus objetivos. É isto o mínimo que se deseja de um condutor democrático (ainda detesto este termo quando se trata da "democracia" brasileira).
Abraços.
25 de Fevereiro de 2009 04:40

Nenhum comentário: