DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

EUA - INTERVENCIONISTAS DECLARADOS

Meu caro Hudson:

O seu comentário, abordando as palavras ditas por Weisbrot a respeito da intervenção do Estados Unidos nas próximas eleições aqui dentro do Brasil, para a Presidêndia da República, está coberto de verdades inquestionáveis. Lula deveria pensar três vezes antes de se postar ao papel de "aliado", ou de um "estadista" sul-americano, que recebeu o presidente iraniano - inimigo público dos EUA e de Israel. Ora, o "Este é o cara" passou dos limites aos olhos do Barak Obama. Então Lula não terá conhecimento ao intervencionismo do país da bandeira estrelada, em relação aos chamados países do Cone Sul? Eles sempre tiveram essa vocação e jamais a perderão. Faltou a Lula, mais uma vez, a humildade e o bom senso para saber que em casa de maribondo não se cutuca com vara curta, nem comprida. Os EUA, ainda são, quer queiramos ou não, o maestro dessa banda de cá dos continentes americanos. Acho que Lula está se fiando demais em sua popularidade dentro desse Brasil - eterno vassalo aos governos norte-americanos - dando um passo perigoso em direção ao apoio velado à política do enriquecimento de urânio iraniano.
Tem razão, você, em reafirmar o que disse Weisbrot: eles irão intervir, sim, no processo eleitoral brasileiro e com força coercitiva. Não se brinca com os EUA. Infelizmente,eles ainda são o termômetro que indica esse ou aquele caminho a ser tomado por governos sul-americanos, e mais, ainda, os nossos. Lula já terá esquecido a famigerada "Operação Condor?" Não devia, mas ele está muito preocupado em fazer de Dilma Roussef sua substituta ao cargo mais elevado da política brasileira, e erradamente e, ainda, contra todos os princípios das Leis Eleitorais vigentes em nosso país.

12 de fevereiro de 2010 02:15

Nenhum comentário: