DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


sexta-feira, 5 de março de 2010

CONSIDERAÇÕES DE ADRIAN ROGERS-1931

Subject: interessante


Um professor de economia
na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes,
mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente
funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário
e 'justo. '

O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista
nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto
seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o
que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro,
que ninguém receberia um "A"...

Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se
esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram
ainda menos -
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que
tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se
aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.
Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".

Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".

As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os
alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera
das aulas daquela classe.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações,
inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No
final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.


O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque
ele oi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na
situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande,
pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros
sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o
fracasso é inevitável."

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que
punem os ricos pela prosperidade.
Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem
receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra
metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira
metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931

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