2010/10/14
Alô meu caro sobrinho:
Esse padre Zezinho pode ser um excelente religioso, mas de política ele pouco entende, e se entende não deseja mostrar a que veio: se apóia isso que aí está essa sacanagem lulista e petista, ou se bate palmas à oposição. Ele fala da oposição como se ela fosse a cruz que carrega todo um povo ao seu calvário; aponta as jogadas patifes da situação - Bolsa Família e outros adendos mais, que o patife do Lula houve por bem blindar o seu governo com um paternalismo capenga; ele é um cidadão antes de ser um padre, mas sinto nas entrelinhas que ele torce mesmo é por Lula, mas não sai de “cima do muro”: não se diz Mario nem Maria. Cidadãos assim perdem o seu valor, como cidadão e como padre, que tem o dever de esclarecer de vez as suas ovelhas, pois uma coisa ele sabe bem: o brasileiro é ignorante, é conservador, não prima muito por seriedade já que não é um povo sério, como já disse uma vez Charles De Gaulle: "O Brasil é um país de brincadeiras". E tinha razão. Para esse povo sem estudo e sem cultura, qualquer coisa está bem, desde que caia sobre seu colo alguma migalha, para não dizer esmola. Dai a grande popularidade desse canalha chamado Lula que desafia as Leis brasileiras, que brinca com coisas sérias, que tem ódio ao trabalho, mas gosta de viver no céu em viagens infindáveis. E esse padre Zezinho não enxerga isso não? Para um leitor preparado, o seu texto nada explica, não aponta o seu rumo, a sua bússola; não sabemos - eu que estou acostumado a lidar aos técnicos da economia e política brasileiras; sei quem é a favor ou quem é contra, e os que "estão em cima do muro". Padre Zezinho quer parecer contra Lula ao mesmo tempo em que descasca o seu verbo sobre a oposição. Entendeu o que eu desejei dizer? Ou ele opta por um ou pelo outro, ou jamais poderá ser uma bandeira de defesa à população brasileira enganada e espoliada. Você irá julgá-lo totalmente à parte de sua fé religiosa. Deixe de lado o seu respeito de um moço religioso e pense como cidadão brasileiro, porque antes da religião deve vir, em primeiro lugar, a vida da Nação, pela qual muitos deram a suas vidas, aqui e lá fora. Vamos lá meu jovem, politize-se. Não se pode mais aceitar cidadãos despolitizados. Leia os comentários nos jornais, nos blogs, nos sites apropriados. Digo isso, assim tão duramente, porque o Brasil, às mãos dessa corja Dilma & Cia., caminha para um Estado de exceção, ou seja: para uma Ditabranda, ou ditadura disfarçada em democracia. As igrejas estão aí para minorar os sofrimentos dos seus fiéis, mas sem conseguir, e acabam sendo controladas por forças políticas regionais ou nacionais, quando não por forças internacionais.
O que desejam vocês jovens? Uma pátria forte e de todos, com Justiça, Segurança e Ordem, ou uma Igreja manipulada por elementos controlados pelo interesses espúrios de pessoas mal intencionadas? Abre os seus olhos e o seu coração, que acredito sejam de um brasileiro de verdade. Nossos abraços.
DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014
Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.
O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.
O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.
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