DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

MENSAGEM DE UM DIPLOMATA BRASILEIRO

*
**"Caros Amigos**

Não faço campanha, mas recebi de um colega a mensagem abaixo que divido
com todos. Ele começou o curso na Academia da Força, na minha turma, mas
antes da formatura desligou-se da FAB e seguiu a carreira diplomática. Foi
Embaixador em vários países e se destacou pela sua cultura, realmente
diferenciada.

Vejam o que ele diz, agora diplomata aposentado

abraços

Ozires" (Pres. Embraer)
**

Repassando a mensagem:

"Acordei hoje com um pensamento fixo: "Preciso escolher meu candidato à
Presidência da República." Mas, votar em quem??? O primeiro pensamento
foi: NÃO VOTAREI NA DILMA!!! Mas por quê? Seria por causa do Lula?

Quando lembro-me do Lula, tenho uma certa aversão, mas aí vem o
pensamento: "Como posso ter aversão a um presidente que na última pesquisa
teve 81,7% de aprovação pelo povo brasileiro? (Fonte: "Jornal A Folha de
São Paulo"). Comecei a imaginar que o problema está em mim e não no
Presidente Lula".

Pensei até que esta aversão poderia ser pela minha lembrança de quando via
as reportagens de um Lula, um pouco "descabelado" sobre um caminhão ou
palanque, com uma grande barba negra, gritando... E como comecei a pensar
no passado, resolvi analisar parte da história, onde grandes países que
também passavam por grandes desigualdades, fomes e crises, elegeram um
presidente de partidos populares, vindo normalmente do povo sofrido.

Iniciei analisando a grande potência do início do século XX, a Rússia. Em
fevereiro de 1917, na Revolução Russa, houve a queda da autocracia do Czar
Nicolau, o último Czar a governar, e procuraram estabelecer em seu lugar
uma república de cunho liberal. Já em novembro de 1917, houve a Revolução
de Outubro, na qual o Partido Bolchevique, liderado por Bu Abuláh,
derrubou o governo provisório e impôs o governo socialista soviético.

Os Bolcheviques eram considerados a maioria, que pretendiam a implantação
definitiva do socialismo na Rússia através de reformas radicais com o
apoio do proletariado. Este grupo era formado por uma facção do Partido
Operário Social-Democrata Russo liderada por Vladimir Lenin.

As primeiras medidas tomadas pelo novo governo foram a reforma agrária(com
a distribuição de terras aos camponeses), a nacionalização dos bancos e
fábricas, (sendo que a direção destas últimas foi entregue aos operários)
e a saída da guerra. Ao retirar-se do conflito, a Rússia assinou com a
Alemanha a Paz de Brest-Litovsk, entregando aos alemães algumas regiões
russas. Nesta tomada do poder, Lenin tinha uma popularidade positiva de
89% e assim ele fundou e implantou o Comunismo na Rússia e exportou para
outras nações posteriormente, como Cuba, China e Coréia do Norte (fonte:
Os Bolcheviques - Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre).

Continuando na história chegamos a década de 30.

Olhando para outro país que passava por crises, principalmente por ter
perdido uma guerra (1ª guerra mundial), a Alemanha vê um homem, vindo do
povo e com apoio de um partido popular, um grande líder. É pouco provável
que algum dirigente político do século 20 tenha igualado o grau de
popularidade alcançado por Adolf Hitler (1889-1945) na Alemanha, nos dez
anos que se seguiram a sua chegada ao poder, em 30 de janeiro de 1933. O
apoio da população ao Partido Nazista era tímido se comparado à veneração
dos alemães por seu líder máximo, que tinha 92% de popularidade enquanto
governava a Alemanha (fonte: "Livro Hitler, 1889-1936, e Hitler,
1936-1945, Ian Kershaw, W.W. Norton, 1998 e 2000"). O culto ao mito
exerceu um papel determinante no funcionamento do Terceiro Reich e na
aterradora dinâmica do nazismo. Adorado pelo povo, adulado por seus
subordinados e temido no resto da Europa, Hitler entrou para a História
como a encarnação da barbárie, o artífice do Holocausto, o símbolo de um
dos regimes mais horrendos já conhecidos da humanidade.

Na mesma época, outra nação passava por insatisfação com os resultados do
final da 1ª guerra mundial, crescente insatisfação popular por alto índice
de inflação, empobrecimento do povo, desemprego e fome. Então surge do
meio do povo um líder, vindo da guerra e com um partido com objetivo de
ter um governo forte e autoritário. Benito Mussolini, junto com seu
partido, o Partido Nacional Fascista. No poder, Mussolini alcançou da
popularidade de 77% na Itália (fonte: Benito Mussolini - Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre).

Bem, sou apaixonado por História, pois aprendi que quem não conhece
História não é capaz de construir um grande futuro, e nós temos que sempre
analisar todos os pontos possíveis quando nos propusermos a tomar uma
decisão importante como votar para presidente da república.

Cheguei à conclusão de que minha aversão ao Lula tem fundamento,baseado no
modo autoritário de governar. Em uma entrevista, quando ele é punido pelo
STE por fazer campanha antes do tempo para sua candidata, afirma que não
concorda em obedecer a juízes. Mostrando em sua fala que é contra a
democracia.

E analisando nossos candidatos, não creio que temos muitas escolhas,
infelizmente, mas creio que posso contribuir para que o Brasil não seja,
no futuro próximo, mais um país governado por alguém eleito pelo povo
humilde, que coloca suas esperanças nas mãos de alguém que promete muito,
sem condições de cumprir nem 10%. E minha preocupação aumenta, quando vejo
que a segurança do povo, a maior instância do poder judiciário, pode ter
sua credibilidade contestada.
Estou falando o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que é composto por juízes
elevados ao posto de ministros. Esses ministros são indicados pelo
Presidente da República e se forem aprovados pelo Congresso, assumem uma
cadeira no lugar de quem se aposenta ou morre. Dos 11, temos uma indicação
ainda do Sarney, uma do Fernando Collor de Melo e duas do Fernando
Henrique Cardoso e SETE do Presidente Lula.
O Supremo Tribunal Federal (STF) é a mais alta instância do Poder
Judiciário do Brasil e acumula competências típicas de Suprema Corte e
Tribunal Constitucional. Sua função institucional principal é de servir
como guardião da Constituição Federal.
Mais quatro anos no poder, sendo o guia de uma mulher que parece uma
marionete, podemos ter um STF totalmente indicado por eles e os nossos
olhos e voz, nos jornais não comprometidos com o governo, poderão ser
fechados e calados, como está atualmente o jornal O Estado de São Paulo e
Diário do Grande ABC que, por ordem do STF, não podem falar de nenhum
aliado do governo.
Lula olha para Dilma nos palanques e aponta o dedo dizendo: CONTINUIDADE!
CONTINUIDADE! (Fonte: Jornal de Pé de Figueira de11/08/2010 com a matéria:
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff afirmou, em
seu primeiro comício em Minas Gerais ao lado do presidente Lula, que vai
fazer de seu governo uma continuação da atual gestão).

Continuidade da política da fome, onde ele pegou a idéia do governo
anterior, a chamada Bolsa Escola, que concedia às famílias uma ajuda por
enviar o filho a escola, tirando a criança do analfabetismo e suprindo
assim a necessidade do seu trabalho infantil, e a transformou na Bolsa
Família, que dá o dinheiro, independente da criança frequentar a escola.
Assim, o pai recebe e ainda obriga o filho a trabalhar, não educando as
crianças e aceitando as migalhas lançadas pelo governo.

Continuidade da ânsia pelo poder, mesmo fazendo alianças com grandes
inimigos como Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor de Melo, como
relatou o Jornal Nacional 09/08/2010.

Um país sem Educação, não pode ter senso crítico e ter condições de
analisar o que é melhor para todos. Sem educação, você não conseguiria ler
esta matéria, seu mundo seria reduzido. Sem educação, você viveria com uma
mísera bolsa família e pediria para todos seus amigos e familiares votarem
em quem lhe proporciona essa esmola.
Em quem vou votar???

Meu voto é secreto e não divulgarei, mas posso afirmar,* * NÃO VOTAREI NA
DILMA!!!*

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