Amada mana e amiga Te:
Eita... Quantas notícias boas, alvissareiras, cheias de verdades de um povo educado, civilizado e consciente de seu papel dentro das comunidades às quais pertence. Temos que avaliar as ascendências e o tempo de cada nação, embora isso, seja qual for o resultado, não possa servir de desculpas. Ou se é ou não se é civilizado. O Japão é um país milenar e de gerações sofridas; o próprio país - uma ilha no Pacífico sobre uma rachadura da crosta submersa - se acha sempre sujeito a abalos sísmicos e, mais ainda, aos tsunamis, que já fazem estragos à sua população e não é de hoje. Parece-me que essas circunstâncias ajudaram à formação de seu povo, sem dúvida.
O Brasil tem apenas pouco mais de meio milênio - 511 anos - ainda está muito longe de alcançar todos os méritos de país sério. Nossa ancestralidade foi formada por elementos de nações pobres e atrasada; bandidos banidos das fronteiras de suas nações, elementos negros – africanos - sem estudos e sem princípios de civilidade, mas que contribuíram de alguma forma à formação de uma nação explorada, roubada e vilipendiada pelos europeus que aqui chegaram juntamente e especialmente aos portugueses, os ditos "primeiros exploradores de nossas matas e de nossas riquezas. O Brasil abriu suas portas ainda ao tempo pós-descoberta a todos os tipos de comércio e, pois, de pessoas despreparadas. Como tivemos uma miscigenação duvidosa, temos, hoje, uma Nação boa habitada em grande parte por elementos ruins, nada patrióticos; pelo contrário. Já sabemos a que ponto chegou os elementos que alcançaram o poder no Brasil. Estão entre nós no Congresso e em outras partes menos sérias ainda.
Assim, comparar o Japão ao Brasil é tarefa delicada e perigosa. Não temos do que nos ufanar; Você sentirá a grande diferença entre um povo e outro, entre as maneiras dos brasileiros e as dos japoneses; a seriedade e o respeito dos seus governantes e o desprezo que temos dos nossos. Parece coisa proposital. Um só elemento nos dá o péssimo exemplo, e deveria ser a primeira a corrigir as falhas: a nossa presidente Dilma que insiste ser chamada "PresidentA" em vez de presidente. Por ai vemos quanta ignorância e casmurrice existem em mãos erradas. Se o seu povo japonês se acha eivado de valores humanos consideráveis já o nosso tende a andar sempre de marcha-à-ré, sempre à contra-mão ao que é certo e necessário.
Lamento muitíssimo ser assim a Nação brasileira; sinto ser o seu povo desrespeitador das leis em vigência; sinto vergonha em dizer que somos jogados às sarjetas da sociedade, que não respeita nem a si própria; que a nossa Justiça não existe e que há corruptores demais e corrompidos mais ainda.
E o Brasil tem tudo para ser uma grande Nação, talvez a líder de todas as demais. Aqui sobrevivem os que têm dólares; os que mandam e desmandam; os que se acreditam poderosos quando não os são. O Poder lhes é consagrado pelo Povo Brasileiro!
Sim, você sentirá a grande diferença entre as duas Nações, mas trará dentro do peito lembranças gratas de um país e de um povo para além do máximo que se pode esperar em matéria de credibilidade e de respeito.
Um grande abraço, grande mesmo, com muitos buquês de beijos.
Morani
DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014
Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.
O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.
O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.
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