DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014

Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.

O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.


quinta-feira, 12 de novembro de 2009

AOS BRASILEIROS PATRIOTAS DE VERDADE

Sabem o que fazer sob o efeito do apagão? Apagadooooo! Ficar apagado, no apagão que não mais teríamos no Brasil de acordo com Lula e parceira Dilma, que já foi responsável pelo setor. Responsável, disse eu, por acaso? Alguém neste país se acha responsável pelo péssimo estado da nossa saúde? Pela derrocada dos hospitais? Pelos valões a céu aberto nas comunidades pobres deste imenso Brasil? Pelas mortes advindas desses locais paludes, onde se amontoam centenas de famílias? Pelo breu no qual ficou o Brasil terça-feira passada? Pelas muitas mortes em corredores de hospitais sem leito e sem médico? Pelas crateras em nossas rodovias? Ah, mas isto não interessa a esse desgoverno. Interessa, sim, mandar 15 milhões para Uganda fundar uma fábrica de vacina para salvar os aidéticos africanos. Isto dá Ibope, lá fora! Ora, o “Brasil ajuda a comunidade africana a escapar aos efeitos da doença.” É o que dirão todos os jornais do mundo. Quase acredito que ele, o nobre Presidente Lula queira aposentar os africanos por causa da doença com pagamentos feitos pelo INSS. Não duvido nada! Ele é tão bonzinho... Ah, como é...! E a Dilma, será que vai ser chamada a Mãe da AIDS africana? Ora, pois, pois, e por que não? Por que não atribuir a ajuda aos ingleses e portugueses – os verdadeiros exploradores que usaram e abusaram das riquezas da África? Ora, pois, então? Não! Nada disso! O Brasil tem que sair à frente de todos. Aqui tem o "este é o homem"! A Argentina não reclama por não ter um Lula à frente de seu governo? Levem este, que aqui não fará falta alguma, levem... Venham buscá-lo, está à disposição e ainda levará Dilma Roussef como brinde, esse penduricalho usado pelo Lula para dar mais força aos seus objetivos de fazê-la presidenta. Nem de escola de samba! Nem de Centro de Umbanda! Credo cruz, Ave Maria, Jesus! Muito boa a afirmação de José A. Jardine: "Vento não desliga o circuito". De acordo com outra "peça" do desgoverno: "É uma marolinha sem importância". De marolinha em marolinha as coisas vão se tornando uma "merdinha". Como a Dilma é a Mãe de tudo, ela deverá receber a comenda de "Mãe Marolinha do Apagão". Será o melhor título a ser dado a ela. E para que outro? Sem estrutura, não poderá, jamais, assumir o trono do atual Reizinho. Sonho é coisa boa quando acontece, mas pesadelo... Faça-nos o favor senhor Lula. Esquece e dê graças a Deus por ter chegado à Presidência da República Federativa do Brasil e nunca mais sonhe em repetir o fenômeno, para você mais que anormal, uma anomalia bastante incômoda a nós brasileiros que pensamos apenas em Brasil, que há muito precisa de total atenção e apoio dos sucessivos governos e não dessa abrangência de ajuda a outros países que jamais se preocuparam com o estado miserável pelo qual passou e passa o país, disfarçado pelo Bolsa Família, que compra o “sim” e o silêncio dos nordestinos. “Ah, pobre povo brasileiro, que não tem, não tem mesmo dinheiro”

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