A História da Humanidade se acha eivada de exemplos nocivos de como não se deve comportar uma Nação livre ou conquistadora. Civilizações se seguiram a Civilizações, em períodos mais ou menos longos. Os egípcios foram uns povos que alcançaram o mais elevado grau de evolução na arquitetura, nas artes e em outros ramos como o da medicina. Já se fazia operações de catarata e de outros problemas visuais mercê a instrumentos sofisticados em seu período de prestígio no mundo antigo. Nem se negavam a abrir crânios para retirada de tumores malignos. Do papiro fizeram o seu papel para o uso da escrita criptografada (origem grega), transferida às tumbas e às grandes edificações de templos religiosos. O ouro era usado com muita propriedade, suas armas de guerras eficientes e sua cultura floresciam entre as castas mais elevadas do Império de Faraós. Adoravam deuses para cada situação econômica e social. Sujeitaram-se ao Império Romano dos Césares e se contaminaram no contato íntimo aos romanos. Como foi para esses últimos, os egípcios experimentaram a decadência de sua civilização. A depravação, seguida de corrupção, foi determinante para os seus fins.
Eis um dos fatores por que Roma se viu à deriva entre as nações ricas e poderosas de sua época. Depois a Grécia a seguiu no mesmo diapasão - civilização corrompida demais perde toda a sua estrutura moral, política e financeira. Desagregou-se todo o princípio que dá suporte a uma sociedade coesa, o que determina o fim dessa civilização. Não teve volta. Assim funcionam as sociedades putrefatas por situações anatematizadas pela História, e esta cobra aos homens e lhes condenam. A Natureza, hoje em dia, está reagindo às intempéries humanas - o desrespeito pela manutenção do mínimo de padrão natural com milhões de anos gerenciados em equilíbrio. Os homens - a Humanidade toda - contribuem sistematicamente para a derrocada geral e total. Não ficará pedra sobre pedra, e só restará à Humanidade beber a cicuta por ela própria elaborada nos cadinhos das indiferenças e dos desamores.
O homem parou de raciocinar; embebedou-se com as conquistas mais inimagináveis de seus feitos; atingiu o "trono" de Deus e o seu Templo, que é o Universo, e em seus adros sagrados largou seus lixos espaciais, seus sobejos técnicos, fazendo pior a Terra em que vive. Sodoma e Gomorra foram os maiores exemplos da corrupção total e da prevaricação geral. A História se repete no Tempo e no Espaço. É isso meu amigo, acredite você ou não. Não podemos esquecer a Babilônia e as suas derrocadas – moral, artística e econômica – arrastando toda uma conjuntura de mentes doentes e sem mais rumos da Corte Imperial. Nabucodonosor, tão rico e poderoso, foi pastar de quatro pelos campos do Império Babilônico, como gado. Isto são fatos Históricos, não fatos religiosos. As Eras estão lotadas de exemplos similares. Povos e mais povos foram varridos da face da Terra, sem que nada se soubesse deles a não ser vestígios de suas existências precárias e efêmeras.
Riqueza, Poder & Corrupção – os componentes de um “prato” indigesto. As atuais
Civilizações do mundo caminham a passos largos para o seu desidério, sem socorro. Ou se mudam as suas posturas éticas ou irão se juntar ao rosário de outros milhares delas.
DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014
Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.
O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.
O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.
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