Querida sobrinha:
Acendeu-se em meu espírito uma renovação de esperanças de que ainda
poderemos ver o nosso Brasil ser conduzido dentro dos padrões e
princípios democráticos verdadeiros. A voz do General Queiroz se
ergueu como a uma Fênix para se espraiar por todo o Continente
avivando as expectativas quase à beira da morte. É bom saber-se que as
nossas Forças Armadas, com o glorioso Exército à frente, preza a
manutenção da paz e da ordem. Não poderíamos esperar outro
posicionamento dos seus militantes. Respeitar os poderes eleitos pelo
voto democrático, até que esse Poder dê margem a intervenções em
deslize à soberania e à desobediência à Carta Magna de 1988, ou de
quaisquer outras anteriores com seus capítulos, artigos e adendos.
A passividade das Forças Armadas, diante a tantos descalabros,
corrupções e falta de ética daqueles que têm o dever em resguardar a
lisura dos objetivos de uma Nação que se pretende igual a todos, faz
bem em continuar assim. Não se pode julgar um governo à matroca;
espera-se dele o cumprimento do papel que lhe cumpre fazer imbuído do
mais elevado espírito da democracia, que por seu lado exige seriedade,
compostura, ética e respeito aos direitos de seus cidadãos. É o que
esperamos, ainda, desse atual governo e dos demais à frente.
Felicito-a por remeter esse grito, que se silencia enquanto
necessário, a todos os seus amigos e parentes. Abraços e grato por
isso. Beijos nossos.
Tio Mario
sábado, 24 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
MENSAGEM AO SR. TIAGO B. MAFRA
Ao senhor Tiago Barbosa Mafra, via blog "Dissolvendo no Ar":
Ainda aguardo com a mais viva expectativa ver crescer o meu poder de compra; a cada ano, os meus proventos de aposentado - como os de outros milhares e milhares de idosos -, só fazem "encolher", graças ao sistemático cálculo a menor aos que recebem acima do salário mínimo pela época dos "reajustes", que só incidem sobre os que ganham um mínimo. Ora, meu amigo: se eu até 1997 recebia cerca de 7,5 salários por direito não só ao "contrato" junto à Previdência Social, que é bilateral, hoje amargo ver a minha entrada, muito brevemente, ao grande círculo de proventos do tamanho de um mínimo apenas. Isso pode ser considerado "distribuição de renda" justa? Onde ficarão os direitos - consoantes nossa Carta Magna de 1988, e das muitas antes - de que não se podem, sejam por quais motivos alegados, diminuir, paulatinamente, quaisquer salários, proventos ou benefícios?! No entanto, se esse for o espírito do Socialismo que se queira instalar, através desse atual governo Dilma, em breve teremos aumentada a classe de miseráveis idosos e doentes sem possibilidades de entrarem nesse concorrido mercado de trabalho, tão mais exigente do que a necessidade real de um país ainda em desenvolvimento. Veja os índices de desenvolvimento humanos que são atribuídos ao Brasil.
Não, meu amigo. Chega-se à triste conclusão de que aqui, neste país que se pretende rico, os idosos são tratados como se fossem rebotalhos, ou dejetos sem uso prático, de uma sociedade que se pretende mudar à força de palavras apenas. Saiba sobre a PEC que se deseja votar no Congresso a favor dos funcionários públicos com deficiências físicas, e que o Senador Álvaro Dias pretende estender a todos os aposentados, da iniciativa privada, nas mesmas condições dos primeiros. Quer dizer: pretende-se, com a tal PEC, estabelecer na Previdência privada duas classes de aposentados: uma “elite” bem remunerada, e com todas as prerrogativas de paridade aos da ativa em detrimento à outra classe de iguais direitos e necessidades. Será esse o Socialismo que se deseja para os brasileiros? De repente, estaremos nós, idosos aposentados com mais de um salário mínimo, impossibilitados de comprar, sequer, o mais simples medicamento. Pode-se confiar no nosso Sistema de Saúde?
Ainda aguardo com a mais viva expectativa ver crescer o meu poder de compra; a cada ano, os meus proventos de aposentado - como os de outros milhares e milhares de idosos -, só fazem "encolher", graças ao sistemático cálculo a menor aos que recebem acima do salário mínimo pela época dos "reajustes", que só incidem sobre os que ganham um mínimo. Ora, meu amigo: se eu até 1997 recebia cerca de 7,5 salários por direito não só ao "contrato" junto à Previdência Social, que é bilateral, hoje amargo ver a minha entrada, muito brevemente, ao grande círculo de proventos do tamanho de um mínimo apenas. Isso pode ser considerado "distribuição de renda" justa? Onde ficarão os direitos - consoantes nossa Carta Magna de 1988, e das muitas antes - de que não se podem, sejam por quais motivos alegados, diminuir, paulatinamente, quaisquer salários, proventos ou benefícios?! No entanto, se esse for o espírito do Socialismo que se queira instalar, através desse atual governo Dilma, em breve teremos aumentada a classe de miseráveis idosos e doentes sem possibilidades de entrarem nesse concorrido mercado de trabalho, tão mais exigente do que a necessidade real de um país ainda em desenvolvimento. Veja os índices de desenvolvimento humanos que são atribuídos ao Brasil.
Não, meu amigo. Chega-se à triste conclusão de que aqui, neste país que se pretende rico, os idosos são tratados como se fossem rebotalhos, ou dejetos sem uso prático, de uma sociedade que se pretende mudar à força de palavras apenas. Saiba sobre a PEC que se deseja votar no Congresso a favor dos funcionários públicos com deficiências físicas, e que o Senador Álvaro Dias pretende estender a todos os aposentados, da iniciativa privada, nas mesmas condições dos primeiros. Quer dizer: pretende-se, com a tal PEC, estabelecer na Previdência privada duas classes de aposentados: uma “elite” bem remunerada, e com todas as prerrogativas de paridade aos da ativa em detrimento à outra classe de iguais direitos e necessidades. Será esse o Socialismo que se deseja para os brasileiros? De repente, estaremos nós, idosos aposentados com mais de um salário mínimo, impossibilitados de comprar, sequer, o mais simples medicamento. Pode-se confiar no nosso Sistema de Saúde?
quarta-feira, 21 de março de 2012
CARTA A UM SENADOR
Estimado Senador:
Vimos eu e minha esposa acompanhando os debates do Senado desde que foi ao ar a TV dessa Casa Legislativa. Os oradores que ocupam a tribuna nos trazem algumas novidades, mas nem sempre; não é segredo algum que há parlamentares com o mais vivo receio de tocar nas condições dos aposentados da iniciativa privada que aufiram proventos acima de um mínimo. Quando se toca em verbas, só se fala da condição péssima da Educação, da Segurança e da Saúde. Concordamos a isso; contudo, o que não está mal nesse país de maioria situacionista no Congresso? Não temo afirmar sem crédito a maioria dos senadores que ocupam tão importante tribuna. Aliás, infelizmente, não só os senadores como os deputados – esses muito mais – perderam a credibilidade por muitos motivos já de seu inteiro conhecimento, e por Va Sa confirmada em plena tribuna.
Agora, e para ser mais preciso, na última sessão, chegamos ao momento em que Va Sa usava a mesma tribuna para esclarecer sobre a situação dos funcionários públicos que teriam direito a se aposentar com salário integral, e em paridade aos da ativa, se portassem alguma deficiência física. Até aí, tudo bem. Isso seria o justo a todos os aposentados. Não seria favor algum, mas o pleno reconhecimento do mérito da questão e ao direito de cada qual, com ou sem deficiências de quaisquer naturezas, consoante nossa Carta Magna de 1988.
Depois, já em sua poltrona, o insigne Senador se reportou a essa condição dizendo, ainda, que seria votada a PEC que trata disso o mais rápido possível e acrescentando a extensão da medida aos da iniciativa privada desde que nas mesmas condições físicas às dos funcionários públicos.
Ora, aí teríamos no Brasil duas elites de aposentados da iniciativa privada: os que por quaisquer motivos tenham, presentemente, a condição de deficiência física (seriam igualados aos do funcionalismo público) e os outros, normais, que ganhem acima de um mínimo. Ao bem da verdade, quais os idosos, salvas algumas exceções, não estão, pela idade ou por doenças, privados de condições normais? Somos muitos os idosos deficientes por doenças e males próprios às idades e às condições de vida. E esse jargão, tão usado por muitos dos senhores, por jornalistas alinhados ao Poder Central e por Ministros de que a Previdência está falida, não pega mais. A Previdência jamais poderá ser deficitária e isso foi dito pelo próprio Senador Paulo Paim, por outros como o Senador Mário Couto e pela ex-Senadora Heloisa Helena, que pugnou muito por nós quando ocupava uma cadeira nessa Casa e, ainda, pela própria Constituição de 1988.
Nós apenas desejamos os nossos direitos. Se hoje nós auferimos proventos mais elevados foi justamente por contribuirmos à Previdência consoante os nossos maiores salários, enquanto na ativa. E os contratos, entre a Previdência Social e nós, trabalhadores, têm mão dupla: trata-se de contrato bilateral. Apreciaríamos ver o digno Senador tocando ao assunto dos aposentados privados com mais de um salário, na mesma tribuna ocupada sempre por Va Sa, com dignidade e verdade que lhe são comuns. Comete-se assim, jogados à indiferença esses nossos lídimos direitos, uma das maiores injustiças sociais em difícil situação de resgate.
Vimos eu e minha esposa acompanhando os debates do Senado desde que foi ao ar a TV dessa Casa Legislativa. Os oradores que ocupam a tribuna nos trazem algumas novidades, mas nem sempre; não é segredo algum que há parlamentares com o mais vivo receio de tocar nas condições dos aposentados da iniciativa privada que aufiram proventos acima de um mínimo. Quando se toca em verbas, só se fala da condição péssima da Educação, da Segurança e da Saúde. Concordamos a isso; contudo, o que não está mal nesse país de maioria situacionista no Congresso? Não temo afirmar sem crédito a maioria dos senadores que ocupam tão importante tribuna. Aliás, infelizmente, não só os senadores como os deputados – esses muito mais – perderam a credibilidade por muitos motivos já de seu inteiro conhecimento, e por Va Sa confirmada em plena tribuna.
Agora, e para ser mais preciso, na última sessão, chegamos ao momento em que Va Sa usava a mesma tribuna para esclarecer sobre a situação dos funcionários públicos que teriam direito a se aposentar com salário integral, e em paridade aos da ativa, se portassem alguma deficiência física. Até aí, tudo bem. Isso seria o justo a todos os aposentados. Não seria favor algum, mas o pleno reconhecimento do mérito da questão e ao direito de cada qual, com ou sem deficiências de quaisquer naturezas, consoante nossa Carta Magna de 1988.
Depois, já em sua poltrona, o insigne Senador se reportou a essa condição dizendo, ainda, que seria votada a PEC que trata disso o mais rápido possível e acrescentando a extensão da medida aos da iniciativa privada desde que nas mesmas condições físicas às dos funcionários públicos.
Ora, aí teríamos no Brasil duas elites de aposentados da iniciativa privada: os que por quaisquer motivos tenham, presentemente, a condição de deficiência física (seriam igualados aos do funcionalismo público) e os outros, normais, que ganhem acima de um mínimo. Ao bem da verdade, quais os idosos, salvas algumas exceções, não estão, pela idade ou por doenças, privados de condições normais? Somos muitos os idosos deficientes por doenças e males próprios às idades e às condições de vida. E esse jargão, tão usado por muitos dos senhores, por jornalistas alinhados ao Poder Central e por Ministros de que a Previdência está falida, não pega mais. A Previdência jamais poderá ser deficitária e isso foi dito pelo próprio Senador Paulo Paim, por outros como o Senador Mário Couto e pela ex-Senadora Heloisa Helena, que pugnou muito por nós quando ocupava uma cadeira nessa Casa e, ainda, pela própria Constituição de 1988.
Nós apenas desejamos os nossos direitos. Se hoje nós auferimos proventos mais elevados foi justamente por contribuirmos à Previdência consoante os nossos maiores salários, enquanto na ativa. E os contratos, entre a Previdência Social e nós, trabalhadores, têm mão dupla: trata-se de contrato bilateral. Apreciaríamos ver o digno Senador tocando ao assunto dos aposentados privados com mais de um salário, na mesma tribuna ocupada sempre por Va Sa, com dignidade e verdade que lhe são comuns. Comete-se assim, jogados à indiferença esses nossos lídimos direitos, uma das maiores injustiças sociais em difícil situação de resgate.
terça-feira, 20 de março de 2012
COMENTANDO...
A muito querida mana e amiga Te.
Há coisas que podem ser mostradas da forma como Mauricio de Souza o fez. Analogia cabe muito bem aqui. Mudam as épocas, mas a tendência natural é a repetição de fatos passados.
Assim, o mundo, que pareceu em um determinado período caminhar sempre à frente, como num passe de mágica, faz um retorno ao passado. São ciclos da própria evolução. Se não houve um esgotamento da caminhada, o correto seria jamais se repetirem as mesmíssimas coisas já entronizadas pela Humanidade. Contudo, não é assim que se vê; não muda de "quadro", como quando você rola as imagens em seu PC, como agora.
Sempre haverá umas novas descobertas e com elas novas práticas que já se acreditavam esgotadas retornarem com a mesma força, habituando os seres humanos a pisarem as mesmas pegadas de seus antepassados.
Mauricio de Souza usou de filosofia muito "refinada" em forma de HQ (História em quadrinhos) porque as pessoas detestam a leitura de bons livros e partem para as facilidades e rapidez das imagens projetadas. Sentar-se à roda de uma mesa, em uma sala de visitas, para debaterem as “modernidades” pensando a vida; analisando as implicações de tal ou qual avanço, não lhes faz nenhuma diferença.
O imediatismo e a satisfação que isso traz ao ser humano são bem mais palatáveis. Infelizmente, é a Lei do menor esforço envolvendo mentes e vontades, arrojos e os pulos à frente, pois sempre que houve o intrigante, o desafio e a vontade de desvendá-los, a Humanidade passou a um novo estágio e a enxergar horizontes mais límpidos no tempo presente mesmo; evoluiu e se descobriu em um mundo novo. Não existe distância entre o passado e o futuro porque nem passado ou futuro existem, e, pois, não existe Tempo, como pensamos e vivemos; o Tempo é o presente; na verdade, existem o aqui e o agora. Olhando-se esse simples posicionamento de atitudes, no presente, teremos uma visão de uma nova caminhada, que se inicia logo que pomos a mente a funcionar e que nos levará a não repetirmos tudo, mais uma vez. Por nossa índole saudosista, vivemos em ambas as pontas: para trás, buscamos corrigir ou tirar os ensinamentos nem sempre excelentes para o hoje; visualizando o amanhã, nada aprenderemos e nem mesmo sabemos se existirá “amanhã” a cada um de nós. O amanhã é quimera, e a Deus Pertence. Os amanhãs são eternos e a eternidade acontece em outra dimensão. A fragilidade do ser humano não lhe dá o direito nem de cogitar o segundo seguinte a uma ação. Pois é: Mauricio de Souza é um filósofo em um emaranhado de linhas que constrói o HQ - ponte às meditações mais práticas. Não será isso o que se pede à Vida? Ou não? As novas descobertas vieram à luz após anos de estudos e de meditações; de experiências e de ações, e ambas solicitam-nos caminhar em vez de nos sentar à espera dos acontecimentos. Nós é que fazemos acontecer.
Há coisas que podem ser mostradas da forma como Mauricio de Souza o fez. Analogia cabe muito bem aqui. Mudam as épocas, mas a tendência natural é a repetição de fatos passados.
Assim, o mundo, que pareceu em um determinado período caminhar sempre à frente, como num passe de mágica, faz um retorno ao passado. São ciclos da própria evolução. Se não houve um esgotamento da caminhada, o correto seria jamais se repetirem as mesmíssimas coisas já entronizadas pela Humanidade. Contudo, não é assim que se vê; não muda de "quadro", como quando você rola as imagens em seu PC, como agora.
Sempre haverá umas novas descobertas e com elas novas práticas que já se acreditavam esgotadas retornarem com a mesma força, habituando os seres humanos a pisarem as mesmas pegadas de seus antepassados.
Mauricio de Souza usou de filosofia muito "refinada" em forma de HQ (História em quadrinhos) porque as pessoas detestam a leitura de bons livros e partem para as facilidades e rapidez das imagens projetadas. Sentar-se à roda de uma mesa, em uma sala de visitas, para debaterem as “modernidades” pensando a vida; analisando as implicações de tal ou qual avanço, não lhes faz nenhuma diferença.
O imediatismo e a satisfação que isso traz ao ser humano são bem mais palatáveis. Infelizmente, é a Lei do menor esforço envolvendo mentes e vontades, arrojos e os pulos à frente, pois sempre que houve o intrigante, o desafio e a vontade de desvendá-los, a Humanidade passou a um novo estágio e a enxergar horizontes mais límpidos no tempo presente mesmo; evoluiu e se descobriu em um mundo novo. Não existe distância entre o passado e o futuro porque nem passado ou futuro existem, e, pois, não existe Tempo, como pensamos e vivemos; o Tempo é o presente; na verdade, existem o aqui e o agora. Olhando-se esse simples posicionamento de atitudes, no presente, teremos uma visão de uma nova caminhada, que se inicia logo que pomos a mente a funcionar e que nos levará a não repetirmos tudo, mais uma vez. Por nossa índole saudosista, vivemos em ambas as pontas: para trás, buscamos corrigir ou tirar os ensinamentos nem sempre excelentes para o hoje; visualizando o amanhã, nada aprenderemos e nem mesmo sabemos se existirá “amanhã” a cada um de nós. O amanhã é quimera, e a Deus Pertence. Os amanhãs são eternos e a eternidade acontece em outra dimensão. A fragilidade do ser humano não lhe dá o direito nem de cogitar o segundo seguinte a uma ação. Pois é: Mauricio de Souza é um filósofo em um emaranhado de linhas que constrói o HQ - ponte às meditações mais práticas. Não será isso o que se pede à Vida? Ou não? As novas descobertas vieram à luz após anos de estudos e de meditações; de experiências e de ações, e ambas solicitam-nos caminhar em vez de nos sentar à espera dos acontecimentos. Nós é que fazemos acontecer.
domingo, 18 de março de 2012
AH... SEMPRE IGUAL...
Bom dia e bom domingo a você amigo e fiel seguidor!
O Tempo virou por aqui. Fecham-se mais um ciclo natural do clima. Bem, não soubemos o que foi o Verão. Passou, terminou e não deu as caras. O Outono se for igual ao de 2011, será terrível: mais frio do que calor ou amenidades.
O que não é ameno é o nosso Brasil. Continua o mesmo de há 60, 70 anos atrás, só que muitas vezes pior! Àqueles tempos eram exigidos seriedade, ética e vergonhas às caras. Havia algumas então. Ninguém gostaria de ter seu rosto estampado e servindo de manchetes em jornais sério como o "Diário de Notícias" e um como a “Última Hora” ou “Gazeta Mercantil”
Hoje? Ah! Ah!... Tanto faz como tanto fez! Kassab deveria ser kassado logo, logo! Só inventa novidades “obscenas”. Não “corre” atrás ao que não presta de verdade.
Essas empresas que se riem das desgraças levadas aos seus usuários deveriam, por seu lado, após uma multa violenta, ser fechadas. É preciso que se dê o bom exemplo, mas quem quer isso? Os parlamentares? Não! É indiferente a eles. Esses, se pegos em corrupção, não serão julgados por um Tribunal comum. Nos Estados Unidos da América quatro ex-governadores estão nas cadeias mesmas, em xilindrós, por trás das grades, trancafiados sem quaisquer amenidades jurídicas, vendo o Sol quadrado, por improbidades.
Na China homossexual é executado após desfilar pelas ruas sobre um veículo tendo uma placa dizendo qual o seu crime. Isso já é demais! Não é preciso executar o infeliz. No Afeganistão também é assim rigoroso: enforca-se o "desviado". Jovens, muito jovens pendurados pelo pescoço até a asfixia; não são lançados de certa altura: esse modo de execução por enforcamento parte o pescoço e o condenado morre quase instantaneamente; na antiguidade, lá pelo oriente dos Sultões e Ali Babás, os ladrões tinham suas mãos decepadas em praça pública. Quaisquer cidadãos sem ambas as mãos, se sabia decepadas por roubo. E os crimes de morte? E por traição doméstica? Falo sobre a infidelidade conjugal. Eram os faltosos apedrejados até a morte.
Só o nosso Brasil é o Paraíso dos crápulas; por isso o empenho de vigaristas italianos e de outros países sul-americanos e, mesmo, de outros pontos cardeais da Europa vir se homiziar em terras brasílicas... E já temos tantos em Brasília!!!!!! O que se fazer deles, e com eles? Nada... O brasileiro ama ser passado pra trás, adora ser enganado, aprecia e mentira. Fazer o quê? Ah, Cabral... Ah, Cabral... Por que veio você dar com as costas a essas terras?
Valeu! Abraços. Ainda veremos o Imperador goleando o “Curintians”.
O Tempo virou por aqui. Fecham-se mais um ciclo natural do clima. Bem, não soubemos o que foi o Verão. Passou, terminou e não deu as caras. O Outono se for igual ao de 2011, será terrível: mais frio do que calor ou amenidades.
O que não é ameno é o nosso Brasil. Continua o mesmo de há 60, 70 anos atrás, só que muitas vezes pior! Àqueles tempos eram exigidos seriedade, ética e vergonhas às caras. Havia algumas então. Ninguém gostaria de ter seu rosto estampado e servindo de manchetes em jornais sério como o "Diário de Notícias" e um como a “Última Hora” ou “Gazeta Mercantil”
Hoje? Ah! Ah!... Tanto faz como tanto fez! Kassab deveria ser kassado logo, logo! Só inventa novidades “obscenas”. Não “corre” atrás ao que não presta de verdade.
Essas empresas que se riem das desgraças levadas aos seus usuários deveriam, por seu lado, após uma multa violenta, ser fechadas. É preciso que se dê o bom exemplo, mas quem quer isso? Os parlamentares? Não! É indiferente a eles. Esses, se pegos em corrupção, não serão julgados por um Tribunal comum. Nos Estados Unidos da América quatro ex-governadores estão nas cadeias mesmas, em xilindrós, por trás das grades, trancafiados sem quaisquer amenidades jurídicas, vendo o Sol quadrado, por improbidades.
Na China homossexual é executado após desfilar pelas ruas sobre um veículo tendo uma placa dizendo qual o seu crime. Isso já é demais! Não é preciso executar o infeliz. No Afeganistão também é assim rigoroso: enforca-se o "desviado". Jovens, muito jovens pendurados pelo pescoço até a asfixia; não são lançados de certa altura: esse modo de execução por enforcamento parte o pescoço e o condenado morre quase instantaneamente; na antiguidade, lá pelo oriente dos Sultões e Ali Babás, os ladrões tinham suas mãos decepadas em praça pública. Quaisquer cidadãos sem ambas as mãos, se sabia decepadas por roubo. E os crimes de morte? E por traição doméstica? Falo sobre a infidelidade conjugal. Eram os faltosos apedrejados até a morte.
Só o nosso Brasil é o Paraíso dos crápulas; por isso o empenho de vigaristas italianos e de outros países sul-americanos e, mesmo, de outros pontos cardeais da Europa vir se homiziar em terras brasílicas... E já temos tantos em Brasília!!!!!! O que se fazer deles, e com eles? Nada... O brasileiro ama ser passado pra trás, adora ser enganado, aprecia e mentira. Fazer o quê? Ah, Cabral... Ah, Cabral... Por que veio você dar com as costas a essas terras?
Valeu! Abraços. Ainda veremos o Imperador goleando o “Curintians”.
quinta-feira, 15 de março de 2012
FATOS NO MUNDO E NO BRASIL
Lastimamos quase todos os dias os acidentes que acontecem em nossas
estradas nas quais são levadas vidas promissoras, que terminam de modo
trágico e prematuramente. São problemas viários insolúveis? Acredito
que não. Creio tratar-se de indiferença da maioria de nossos governos
centrais que está pouco se lixando para os casos. As nossas TVs
mostram todos os dias os estados de nossas estradas federais,
principalmente, sem esquecer as estradas estaduais e municipais. Não
será por falta de aviso, ou por alheamento de nossa mídia, que o
governo continuará na ignorância. Para que, pois, os ministérios
relativos a esses problemas? A quem caberão as medidas corretivas? Ao
Denit? Ao Ministério dos Transportes? Ao Ministério de Integração
Nacional? São tantas as denominações como o são os ministérios, que se
tornam "mistérios", isso sim!
Lastimável o que ocorreu na Europa com o ônibus que transportava
estudantes em sua grande maioria. Lá, como cá, a política tem a mesma
face: déspota e cruel. Não será a falta de trilhões de reais o real
motivo para o desleixo, não é mesmo? Sobram aos cofres públicos!
À falta de apoio recente do PMDB - um dos tentáculos do governo no
Congresso - não é um problema insolúvel. A presidentA já resolveu a
situação soltando as verbas às emendas desses "cavalheiros fajutos"
que fazem biquinhos ao serem desprezados. Aqui, apoio se compra à base
de dinheiro, ou de cargos.
O casal de Reis de França perdeu suas cabeças por ninharia: O povo faminto reclamou da falta de alimentos e a resposta do nobre casal foi:
"Se não estão felizes, comam brioches!"
Ora, brioche era o pior tipo de alimento do sofrido povo francês. Vê a
China? Qualquer erro, por mais banal que possa parecer leva o seu
autor à rua onde é executado. Geralmente um tiro de fuzil à nuca,
estando o condenado ajoelhado e à mostra a toda a população. Aumento
de preços, homossexualismo, falta corriqueira de honestidade, tráfico
de drogas e de armas - "banalidades" - são punidas severamente.
Por cá, iríamos precisar de um imenso cemitério em especial aos nossos
parlamentares e governantes. Você suportaria assistir a uma execução
em praça pública? Pois é: lá, o povo fica sabendo que o "corrupto"
teve o seu devido castigo. Aqui, o corrupto sai do Congresso para
depois de certo tempo voltar impávido e tratado como um príncipe. Eita
Brasil bom de guerra!!!!!!!!
Vamos ver coisas "cabeludas" com essa Copa do Mundo, que deveria ter sido concedida aos países ricos, mas os europeus não são "trouxas" ou deslumbrados: suas economias estão afundando em um mar de lama, por incompetência e por seguidas "burradas" dos doutos "economistas" - os donos das verdades! Fizeram tudo para que essa Copa
fosse realizada aqui mesmo. E como pularam no anfiteatro, onde se realizou o famigerado “sorteio”, o senhor Lula e camarilha!
As "despesas" extras, que se exigem para a concretização de obras (quantas casas decentes poderiam ser erguidas à população desprovida de teto, e quantos idosos aposentados e doentes gravemente poderiam ter reajuste mais que justo em seus proventos, que diminuem a cada aumento ao salário mínimo!), é que serão os espinhos em nossa combalida economia, como bem disse o deputado Romário. E viva o futebol!
Valeu meu amigo. Sem bebida ou com bebida dentro dos estádios, isso
será uma merda!!!!!
estradas nas quais são levadas vidas promissoras, que terminam de modo
trágico e prematuramente. São problemas viários insolúveis? Acredito
que não. Creio tratar-se de indiferença da maioria de nossos governos
centrais que está pouco se lixando para os casos. As nossas TVs
mostram todos os dias os estados de nossas estradas federais,
principalmente, sem esquecer as estradas estaduais e municipais. Não
será por falta de aviso, ou por alheamento de nossa mídia, que o
governo continuará na ignorância. Para que, pois, os ministérios
relativos a esses problemas? A quem caberão as medidas corretivas? Ao
Denit? Ao Ministério dos Transportes? Ao Ministério de Integração
Nacional? São tantas as denominações como o são os ministérios, que se
tornam "mistérios", isso sim!
Lastimável o que ocorreu na Europa com o ônibus que transportava
estudantes em sua grande maioria. Lá, como cá, a política tem a mesma
face: déspota e cruel. Não será a falta de trilhões de reais o real
motivo para o desleixo, não é mesmo? Sobram aos cofres públicos!
À falta de apoio recente do PMDB - um dos tentáculos do governo no
Congresso - não é um problema insolúvel. A presidentA já resolveu a
situação soltando as verbas às emendas desses "cavalheiros fajutos"
que fazem biquinhos ao serem desprezados. Aqui, apoio se compra à base
de dinheiro, ou de cargos.
O casal de Reis de França perdeu suas cabeças por ninharia: O povo faminto reclamou da falta de alimentos e a resposta do nobre casal foi:
"Se não estão felizes, comam brioches!"
Ora, brioche era o pior tipo de alimento do sofrido povo francês. Vê a
China? Qualquer erro, por mais banal que possa parecer leva o seu
autor à rua onde é executado. Geralmente um tiro de fuzil à nuca,
estando o condenado ajoelhado e à mostra a toda a população. Aumento
de preços, homossexualismo, falta corriqueira de honestidade, tráfico
de drogas e de armas - "banalidades" - são punidas severamente.
Por cá, iríamos precisar de um imenso cemitério em especial aos nossos
parlamentares e governantes. Você suportaria assistir a uma execução
em praça pública? Pois é: lá, o povo fica sabendo que o "corrupto"
teve o seu devido castigo. Aqui, o corrupto sai do Congresso para
depois de certo tempo voltar impávido e tratado como um príncipe. Eita
Brasil bom de guerra!!!!!!!!
Vamos ver coisas "cabeludas" com essa Copa do Mundo, que deveria ter sido concedida aos países ricos, mas os europeus não são "trouxas" ou deslumbrados: suas economias estão afundando em um mar de lama, por incompetência e por seguidas "burradas" dos doutos "economistas" - os donos das verdades! Fizeram tudo para que essa Copa
fosse realizada aqui mesmo. E como pularam no anfiteatro, onde se realizou o famigerado “sorteio”, o senhor Lula e camarilha!
As "despesas" extras, que se exigem para a concretização de obras (quantas casas decentes poderiam ser erguidas à população desprovida de teto, e quantos idosos aposentados e doentes gravemente poderiam ter reajuste mais que justo em seus proventos, que diminuem a cada aumento ao salário mínimo!), é que serão os espinhos em nossa combalida economia, como bem disse o deputado Romário. E viva o futebol!
Valeu meu amigo. Sem bebida ou com bebida dentro dos estádios, isso
será uma merda!!!!!
terça-feira, 13 de março de 2012
SESSÃO SOLENE DO CONGRESSO BRASILEIRO
"Homenagens no Senado aos 14 anos de fundação da "Igreja Mundial do Poder de Deus"
Qual o brasileiro que jamais tenha ouvido falar ou visto pelas TVs, em seus diversos canais, as reuniões da praticamente adolescente Igreja Evangélica "Mundial do Poder de Deus"?
Impressiona o grande número de fiéis e de seguidores que superlotam os espaçosos salões de suas sedes e que têm, agora, erguido um novo e imenso espaço na Cidade Mundial. Cidade Mundial! Obra faraônica, em todos os sentidos.
O seu líder, Valdomiro, que se intitula Apóstolo, enquanto os demais são pastores e bispos, é um dissidente de outra famosa e um pouco menos hoje procurada igreja de Cristo: a “Igreja Mundial do Reino de Deus”! Essa tem como líder o Bispo Macedo, que não vive no Brasil, mas em uma mansão cinematográfica na aprazível Miami. Ambas as igrejas começaram em pequenas lojas alugadas para as suas reuniões, e até em garagens.
Qual a origem do fenômeno que elevou em muitos degraus a situação econômica dessa mais nova agremiação, em cujo seio se pretende pregar a palavra de Deus? Por curiosidade normal, eu acompanho essas reuniões pela TV, desde as madrugadas de anos passados; não em sua totalidade e desde o seu início. As reuniões gravadas iam ao ar às madrugadas. A simplicidade do salão era notória. O “Bispo” – denominada Bispa - Franciléia, esposa do Apóstolo, lia as fichas de "admissão" de fiéis à igreja a um canto do exíguo palco sem a iluminação própria a esse tipo de eventos pela TV. Ora, a suas vestimentas eram simples e os recursos de fundo - a decoração ambiente -, se limitava a um painel em que se mostravam algumas ovelhas pastando em "pastos verdejantes" próximas a um riacho e pequena cascata. Mais nada. Mas, naquele ambiente pobre e com pouca iluminação, se iniciava uma prodigiosa caminhada de seus líderes e da própria entidade.
Enumero agora os fenômenos que alavancaram de maneira prodigiosa a força dessa igreja dissidente com nome quase igual ao da original, de onde vieram os seus líderes:
1) A afirmação constante da Presença de Deus ali, e só ali, e muito menos nas demais igrejas evangélicas;
2) A realização de "milagres" a dias e horas marcadas;
3) A exposição dos exames médicos e laboratoriais dos fiéis "antes e depois" (tipo aos da publicidade, por exemplo, de produtos para cabelos);
4) Os pedidos constantes de dízimos e de "contribuições" além daqueles que já seriam concedidos por seus seguidores;
5) A ausência total do Poder Público nas questões, principalmente, mas não só da Saúde Pública como nas de bem-estar social, educação, segurança e Previdenciária;
6) A prova inequívoca de carência de todas as naturezas mostradas, claramente, nas telinhas das TVs, naqueles que lá iam invocar os Poderes de Deus a seus favores: adultos, crianças e idosos, desprovidos de meios financeiros aos seus tratamentos;
Assim, com essa demonstração de "milagres", diários e às horas marcadas, o governo federal não precisará mais investir polpudas verbas à Saúde Pública, que são, muitas vezes, direcionadas a outros "investimentos" (desvios, para ser mais claro). A saúde dos brasileiros está a salvo!
É digno de nota, embora se estranhe a ausência dos cuidados ascéticos, o aproveitamento da exsudação normal ao rosto e às mãos do Apóstolo líder em pequenos lenços, a princípio, e depois em uma toalha apropriada tendo imprimido os dizeres "Sê tu uma Benção". Atualmente, já se tornou tão "poderoso esse suor do líder" que os fiéis passam apenas as mãos ao rosto do referido líder ou são vestidos com uma de suas camisas molhadas pela exsudação abundante. Esse suor de seu líder em uma camisa, serve como remédio às curas de males geralmente de origens cutâneas.
Creio ser o referido apóstolo mais poderoso que o próprio Cristo! Agora, o que impressiona é o Senado e seus parlamentares realizarem sessão solene apenas para comemorar os 14 anos do surgimento da "Igreja Mundial do Poder de Deus", já ramificada pela Europa, Ásia, África e Oceania! Foi um gigantesco passo, digno de um Gulliver, esse dado por essa agremiação religiosa. Vejo nessa atitude grotesca e sem sentido de nossos parlamentares (há muitos outros assuntos que exigem mais "reuniões solenes" do Congresso), o próximo pleito para se eleger novos mandatários.
Estamos bem... Estamos muito bem servidos de parlamentares e de religiosos. Para que, pois, a presença do Estado?
Qual o brasileiro que jamais tenha ouvido falar ou visto pelas TVs, em seus diversos canais, as reuniões da praticamente adolescente Igreja Evangélica "Mundial do Poder de Deus"?
Impressiona o grande número de fiéis e de seguidores que superlotam os espaçosos salões de suas sedes e que têm, agora, erguido um novo e imenso espaço na Cidade Mundial. Cidade Mundial! Obra faraônica, em todos os sentidos.
O seu líder, Valdomiro, que se intitula Apóstolo, enquanto os demais são pastores e bispos, é um dissidente de outra famosa e um pouco menos hoje procurada igreja de Cristo: a “Igreja Mundial do Reino de Deus”! Essa tem como líder o Bispo Macedo, que não vive no Brasil, mas em uma mansão cinematográfica na aprazível Miami. Ambas as igrejas começaram em pequenas lojas alugadas para as suas reuniões, e até em garagens.
Qual a origem do fenômeno que elevou em muitos degraus a situação econômica dessa mais nova agremiação, em cujo seio se pretende pregar a palavra de Deus? Por curiosidade normal, eu acompanho essas reuniões pela TV, desde as madrugadas de anos passados; não em sua totalidade e desde o seu início. As reuniões gravadas iam ao ar às madrugadas. A simplicidade do salão era notória. O “Bispo” – denominada Bispa - Franciléia, esposa do Apóstolo, lia as fichas de "admissão" de fiéis à igreja a um canto do exíguo palco sem a iluminação própria a esse tipo de eventos pela TV. Ora, a suas vestimentas eram simples e os recursos de fundo - a decoração ambiente -, se limitava a um painel em que se mostravam algumas ovelhas pastando em "pastos verdejantes" próximas a um riacho e pequena cascata. Mais nada. Mas, naquele ambiente pobre e com pouca iluminação, se iniciava uma prodigiosa caminhada de seus líderes e da própria entidade.
Enumero agora os fenômenos que alavancaram de maneira prodigiosa a força dessa igreja dissidente com nome quase igual ao da original, de onde vieram os seus líderes:
1) A afirmação constante da Presença de Deus ali, e só ali, e muito menos nas demais igrejas evangélicas;
2) A realização de "milagres" a dias e horas marcadas;
3) A exposição dos exames médicos e laboratoriais dos fiéis "antes e depois" (tipo aos da publicidade, por exemplo, de produtos para cabelos);
4) Os pedidos constantes de dízimos e de "contribuições" além daqueles que já seriam concedidos por seus seguidores;
5) A ausência total do Poder Público nas questões, principalmente, mas não só da Saúde Pública como nas de bem-estar social, educação, segurança e Previdenciária;
6) A prova inequívoca de carência de todas as naturezas mostradas, claramente, nas telinhas das TVs, naqueles que lá iam invocar os Poderes de Deus a seus favores: adultos, crianças e idosos, desprovidos de meios financeiros aos seus tratamentos;
Assim, com essa demonstração de "milagres", diários e às horas marcadas, o governo federal não precisará mais investir polpudas verbas à Saúde Pública, que são, muitas vezes, direcionadas a outros "investimentos" (desvios, para ser mais claro). A saúde dos brasileiros está a salvo!
É digno de nota, embora se estranhe a ausência dos cuidados ascéticos, o aproveitamento da exsudação normal ao rosto e às mãos do Apóstolo líder em pequenos lenços, a princípio, e depois em uma toalha apropriada tendo imprimido os dizeres "Sê tu uma Benção". Atualmente, já se tornou tão "poderoso esse suor do líder" que os fiéis passam apenas as mãos ao rosto do referido líder ou são vestidos com uma de suas camisas molhadas pela exsudação abundante. Esse suor de seu líder em uma camisa, serve como remédio às curas de males geralmente de origens cutâneas.
Creio ser o referido apóstolo mais poderoso que o próprio Cristo! Agora, o que impressiona é o Senado e seus parlamentares realizarem sessão solene apenas para comemorar os 14 anos do surgimento da "Igreja Mundial do Poder de Deus", já ramificada pela Europa, Ásia, África e Oceania! Foi um gigantesco passo, digno de um Gulliver, esse dado por essa agremiação religiosa. Vejo nessa atitude grotesca e sem sentido de nossos parlamentares (há muitos outros assuntos que exigem mais "reuniões solenes" do Congresso), o próximo pleito para se eleger novos mandatários.
Estamos bem... Estamos muito bem servidos de parlamentares e de religiosos. Para que, pois, a presença do Estado?
ll - A EUROPA DE ONTEM DE HOJE E O BRASIL ATUAL
Opinião de um professor chinês de economia, sobre a Europa - o Prof. Kuing Yamang, que viveu em França.
Kuing Yamang
1. A sociedade européia está em vias de se autodestruir. O seu modelo social é muito exigente nos meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos...
2. Os seus industriais não se localizam porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar "a conta".
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos "sangram" os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro "inferno fiscal" para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações, "nós" (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos por dinheiro público; são de uma grande ineficácia: querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um
desempregado...
10. Os europeus vão direto a um muro, e em alta velocidade.
O Brasil que se cuide pois estamos com políticas semelhantes às da Europa. Vejam, principalmente, o item 6.
Kuing Yamang
1. A sociedade européia está em vias de se autodestruir. O seu modelo social é muito exigente nos meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos...
2. Os seus industriais não se localizam porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar "a conta".
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos "sangram" os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro "inferno fiscal" para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações, "nós" (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos por dinheiro público; são de uma grande ineficácia: querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um
desempregado...
10. Os europeus vão direto a um muro, e em alta velocidade.
O Brasil que se cuide pois estamos com políticas semelhantes às da Europa. Vejam, principalmente, o item 6.
segunda-feira, 12 de março de 2012
EUROPA DE ONTEM, DE HOJE E BRASIL ATUAL
Grande esse texto, mas não em sua extensão e, sim, em seu acerto, do cidadão chinês e professor, senhor Kuing Yamang. Estava lendo todos os itens e já me passava à cabeça que nós vivemos em um país muito parecido aos países do Mercado Comum Europeu de hoje, e que estamos caminhando para a fome total, desemprego irremediável e dívidas, já hoje impagáveis. Essa política paternalista de distribuir Bolsas para cá e para lá vai dar com os burros n água. Paternalismo só visto aos tempos da ditadura; contudo, e apesar dos desacertos, copiam planos antigos, ultrapassados em vez de objetivarem uma política menos em caráter de "esmola" e mais em amplitude de espaço ao trabalho, portanto ao emprego. Ficam, os nossos "governantes" querendo parecer Papai Noel acreditando ser esse o caminho e o lugar da vitória política. Tudo visando, apenas, a manutenção do Poder por longos anos! Não vamos longe. Os chineses, sim, em sua sabedoria milenar, haverão de botar todos os continentes fora do eixo asiático no bolso!
O item 6, dessa "circular ao bom senso", pede mudanças: que se acabe com as "esmolas" e que se atendam outras prementes necessidades, justas e corretas! Haverá discernimento aos nossos "governantes"? Terão eles os olhos voltados ao futuro ou permanecerão no aqui e agora perverso e viciado? Depende deles a nossa sobrevida econômica e social.
O assunto importante, ao qual se debruça o cidadão chinês, diz da situação difícil pela qual passa Europa atual em sua conjuntura econômica e social, que a está levando ao naufrágio total. Ele destaca o item 6 como aquele que mais se liga ao Brasil atual. Segue abaixo. Prometo postar neste meu blog, na íntegra, o comentário do professor chinês.
Item 6 do manifesto do senhor Yamang: "O Brasil que se cuide, pois está com políticas semelhantes às da Europa".
O item 6, dessa "circular ao bom senso", pede mudanças: que se acabe com as "esmolas" e que se atendam outras prementes necessidades, justas e corretas! Haverá discernimento aos nossos "governantes"? Terão eles os olhos voltados ao futuro ou permanecerão no aqui e agora perverso e viciado? Depende deles a nossa sobrevida econômica e social.
O assunto importante, ao qual se debruça o cidadão chinês, diz da situação difícil pela qual passa Europa atual em sua conjuntura econômica e social, que a está levando ao naufrágio total. Ele destaca o item 6 como aquele que mais se liga ao Brasil atual. Segue abaixo. Prometo postar neste meu blog, na íntegra, o comentário do professor chinês.
Item 6 do manifesto do senhor Yamang: "O Brasil que se cuide, pois está com políticas semelhantes às da Europa".
terça-feira, 6 de março de 2012
O BEM DOS INTERESSES DO BRASIL
Meu amigo, bom dia:
Esses maus ou péssimos bonecos travestidos de governantes dão sempre as suas desculpas esfarrapadas para "ajeitar" a situação de partidos "aliados".
O ministro José Luiz já havia sido deletado antes para que a senadora muito ética - Ideli Salvatti - fosse empossada em sua pasta por ser amiga (AMIGA?) do senador mais corrupto ainda: Dom José Sarney. Agora, mais uma vez Luiz José é despejado do Ministério da Pesca para que o "santo bispo" Crivella tome o seu lugar. Para quê? Para o BEM DOS INTERESSES DO BRASIL!!!!!!!!!!! Somem-se a isso outras "burradas" altamente deletérias para o "bem da Nação". Fantástico! Extraordinário! Inigualável!
Como o Brasil funciona como lata de lixo a essas decisões putrefatas, sórdidas e escamoteadas por outros interesses mais escusos, vindo eles dos "donos" da pátria, fica tudo muito bem posto!
De Gaulle teve razões de sobra ao dizer que o Brasil era um país de brincadeiras; agora, o Secretário Geral da Fifa declarou que era preciso "um chute no traseiro do Brasil" a fim de alavancarem as obras dos estádios para a Copa do Mundo 2014. O PT detesta críticas, até mesmo as mais construtivas. Esse providencial chute seria necessário para quase tudo cá dentro! Não é mais um cidadão francês quem reclama, mas, sim, um cidadão idoso, brasileiro, que vê as estradas importantes do país abandonadas, as escolas e a Saúde seguindo o mesmo "trem", além da situação "arranjada" de déficit na Previdência!!!!!!! Ah, Previdência... Você é a vítima predileta dessa corja, e nós, aposentados, os enjeitados.
"Uma mentira dita muitas vezes tem o poder de parecer verdade". Quem usou esse expediente foi Joseph Goebbels, Ministro de Propaganda do governo nazista. Tanto falou, e repetiu que a judia era uma raça nociva que obteve o sim das autoridades e do povo alemão para o seu extermínio. Foi o que se viu.
É o que acontece ao "déficit" previdenciário fajuto, inexistente, fruto, se houver mesmo um, de desvios de verbas para outros fins, e de "roubos", não rombos surgidos ao tempo por deveres e obrigações de se ressarcir os aposentados de todas as suas perdas injustas. Engana-me que eu gosto: pareço Pinóquio?
Valeu. Abraços.
Morani
Esses maus ou péssimos bonecos travestidos de governantes dão sempre as suas desculpas esfarrapadas para "ajeitar" a situação de partidos "aliados".
O ministro José Luiz já havia sido deletado antes para que a senadora muito ética - Ideli Salvatti - fosse empossada em sua pasta por ser amiga (AMIGA?) do senador mais corrupto ainda: Dom José Sarney. Agora, mais uma vez Luiz José é despejado do Ministério da Pesca para que o "santo bispo" Crivella tome o seu lugar. Para quê? Para o BEM DOS INTERESSES DO BRASIL!!!!!!!!!!! Somem-se a isso outras "burradas" altamente deletérias para o "bem da Nação". Fantástico! Extraordinário! Inigualável!
Como o Brasil funciona como lata de lixo a essas decisões putrefatas, sórdidas e escamoteadas por outros interesses mais escusos, vindo eles dos "donos" da pátria, fica tudo muito bem posto!
De Gaulle teve razões de sobra ao dizer que o Brasil era um país de brincadeiras; agora, o Secretário Geral da Fifa declarou que era preciso "um chute no traseiro do Brasil" a fim de alavancarem as obras dos estádios para a Copa do Mundo 2014. O PT detesta críticas, até mesmo as mais construtivas. Esse providencial chute seria necessário para quase tudo cá dentro! Não é mais um cidadão francês quem reclama, mas, sim, um cidadão idoso, brasileiro, que vê as estradas importantes do país abandonadas, as escolas e a Saúde seguindo o mesmo "trem", além da situação "arranjada" de déficit na Previdência!!!!!!! Ah, Previdência... Você é a vítima predileta dessa corja, e nós, aposentados, os enjeitados.
"Uma mentira dita muitas vezes tem o poder de parecer verdade". Quem usou esse expediente foi Joseph Goebbels, Ministro de Propaganda do governo nazista. Tanto falou, e repetiu que a judia era uma raça nociva que obteve o sim das autoridades e do povo alemão para o seu extermínio. Foi o que se viu.
É o que acontece ao "déficit" previdenciário fajuto, inexistente, fruto, se houver mesmo um, de desvios de verbas para outros fins, e de "roubos", não rombos surgidos ao tempo por deveres e obrigações de se ressarcir os aposentados de todas as suas perdas injustas. Engana-me que eu gosto: pareço Pinóquio?
Valeu. Abraços.
Morani
RECADO A UMA AMIGA
Graça, querida amiga:
Que linda mensagem você me enviou na noite passada. Ela nos chegou pela madrugada, sem dúvida, pois eu saí de minha cama por volta das 04h15m desta manhã para responder, como que despertado pelos sons dessa linda canção que é a parte belíssima dessas palavras reconfortantes. Belo PPS! Belo! Belo, como a sua alma imortal e irmã nossa. Obrigado por me ter despertado para ler e ouvir essa doce canção, que é, em si, nova mensagem.
Em verdade, o que nós desejamos a você a aos seus é a compreensão de que a Vida não se resume ao dormir, comer, caminhar, trabalhar, sorrir e chorar. A Vida é o cadinho onde nós mesmos preparamos nossa refeição espiritual visando, da melhor maneira possível, sermos úteis e nos ligando aos amigos nesse repasto, onde as Almas devem e vão buscar seus “cobertores”, que lhes serão como escudos e lanças contra as agruras de nossas existências.
Quem não sofre? Quem não sente a dor de espinhos a fustigar, inclementes, nosso Ser que deve ter, sempre e hodiernamente, luz, doçura e calor humanos, e não apenas amarguras e agonias? As lágrimas deveriam ser sempre o nosso grito de alegria – uma comunicação do nosso mundo interno aos que nos amam e amamos – em vez de sinais de dor. Elas podem ser isso; elas são o contrário do que pensamos. Elas são a redenção das Almas que acreditam na Vida e nas doações que Ela nos oferece com tanto júbilo e carinho. As nossas mãos não servem só a nós. Estendê-las aos outros é um dever de todos os filhos de Deus, que Estende as Suas a todos nós. Ele Deseja sejamos felizes, humildes e alegres nas dores ou nas alegrias. Usemo-Lo qual um Escudo impávido a sustentar nossa integridade de Almas eternas a caminho da evolução feliz por veredas que nos conduzam a Ele. A Vida é uma festa se arrancarmos os espinhos que nos feriram, ou ferem, ainda, sem que achemos as chagas porventura deixadas por eles; e é tão curta para que a desperdicemos com coisas de somenos importâncias. As suas amizades e os seus sentimentos nos são importantes e desejados. Gratos por sentirmos isso e por crermos nos amigos distantes, mas presentes nas doces palavras que nunca nos faltaram. Beijos nossos. Tenhamos, pois, uma semana de reflexões e de esperanças em nossas forças indestrutíveis com Deus, nosso Escudo e Fortaleza, nosso Lar e nossa Paz.
Morani
Que linda mensagem você me enviou na noite passada. Ela nos chegou pela madrugada, sem dúvida, pois eu saí de minha cama por volta das 04h15m desta manhã para responder, como que despertado pelos sons dessa linda canção que é a parte belíssima dessas palavras reconfortantes. Belo PPS! Belo! Belo, como a sua alma imortal e irmã nossa. Obrigado por me ter despertado para ler e ouvir essa doce canção, que é, em si, nova mensagem.
Em verdade, o que nós desejamos a você a aos seus é a compreensão de que a Vida não se resume ao dormir, comer, caminhar, trabalhar, sorrir e chorar. A Vida é o cadinho onde nós mesmos preparamos nossa refeição espiritual visando, da melhor maneira possível, sermos úteis e nos ligando aos amigos nesse repasto, onde as Almas devem e vão buscar seus “cobertores”, que lhes serão como escudos e lanças contra as agruras de nossas existências.
Quem não sofre? Quem não sente a dor de espinhos a fustigar, inclementes, nosso Ser que deve ter, sempre e hodiernamente, luz, doçura e calor humanos, e não apenas amarguras e agonias? As lágrimas deveriam ser sempre o nosso grito de alegria – uma comunicação do nosso mundo interno aos que nos amam e amamos – em vez de sinais de dor. Elas podem ser isso; elas são o contrário do que pensamos. Elas são a redenção das Almas que acreditam na Vida e nas doações que Ela nos oferece com tanto júbilo e carinho. As nossas mãos não servem só a nós. Estendê-las aos outros é um dever de todos os filhos de Deus, que Estende as Suas a todos nós. Ele Deseja sejamos felizes, humildes e alegres nas dores ou nas alegrias. Usemo-Lo qual um Escudo impávido a sustentar nossa integridade de Almas eternas a caminho da evolução feliz por veredas que nos conduzam a Ele. A Vida é uma festa se arrancarmos os espinhos que nos feriram, ou ferem, ainda, sem que achemos as chagas porventura deixadas por eles; e é tão curta para que a desperdicemos com coisas de somenos importâncias. As suas amizades e os seus sentimentos nos são importantes e desejados. Gratos por sentirmos isso e por crermos nos amigos distantes, mas presentes nas doces palavras que nunca nos faltaram. Beijos nossos. Tenhamos, pois, uma semana de reflexões e de esperanças em nossas forças indestrutíveis com Deus, nosso Escudo e Fortaleza, nosso Lar e nossa Paz.
Morani
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