Terça-feira, 23 de março de 2010
O clima esteve quente hoje na Câmara Municipal de Poços de Caldas. O diretor da Circullare, Flávio Cançado, esteve presente respondendo a questionamentos formulados pelos vereadores.
Mas o mais importante, a Câmara foi tomada por uma multidão insatisfeita com a implantação do SIGA(O) – Sistema Integrado Grande Amigo (da Onça).
Para quem, como a imprensa local e nosso prefeito – Paulo César Silva, o Paulinho Courominas (PPS) – passou as últimas semanas dizendo que as manifestações contra o SIGA(O) não passava de ato com objetivos político-partidários e onde apenas meia dúzia de gatos pingados apareciam, foi um baita baque ver tanta gente no plenário da Câmara.
Agora, não posso deixar de ressaltar que Flávio Cançado é apenas um dos responsáveis pelo caos que se tornou a transporte público em Poços de Caldas – e de certa forma está sendo usado como bode expiatório. O povo de Poços tem o direito de saber que os outros responsáveis são o atual prefeito e seu antecessor, Sebastião Navarro Vieira Filho (DEM), além do também ex-prefeito e atual deputado federal Geraldo Thadeu (PPS), pois enquanto chefes do executivo municipal participaram, de maneira ou outra, da elaboração do projeto de integração. Sem contar que a própria Câmara Municipal até agora se esquivou do problema, para não dizer que se omitiu do seu direito de intervir no projeto e dialogar mais com a população. Era visível o constrangimento de alguns vereadores expostos numa Câmara lotada.
Para encerrar vou repartir com vocês o que a essa altura já não é segredo para quase ninguém. O CQC – Custe o Que Custar da TV Band – esteve aqui em Poços e nas próximas semanas levará ao ar no quadro “Proteste Já” uma matéria comigo, aguardem e tenho certeza que vocês darão boas risadas!!!
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DESPESAS COM REFORMAS ESTÁDIOS PARA COPA 2014
Chegou ao meu conhecimento, e muitos devem saber igualmente, que para sediar a Copa de Futebol de 2014 o país gastou verdadeira fortuna em publicidade apelativa. Agora, um PPS recebido de amigos esclarece o montante que se irá gastar para a reconstrução - reformas em estádios já existentes - e construções de novas arenas para a prática futebolística.
O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.
O dinheiro não virá dos clubes, pois que a maioria deles anda na "corda bamba", financeiramente falando; muitos agremiações esportivas se acham mesmo no "vermelho": salários atrasados, encargos sociais nas mesmas condições e outros problemas inerentes ao mundo de negócios do futebol. Pois pasmem: o montante dessa despesas com estádios para a Copa de 2014 atingirá, de saída, R$ 5.713 bi. É uma "bagatela", para um país que nada em dinheiro, que distribui entre os países irmãos vultosas somas, que perdoa dívidas elevadíssimas aos países africanos e ainda financia não sei que obras ou situações na Grécia. Melhor é lacrar os cofres da Previdência, a fim de se evitar futuros transtornos àquela instituição e aos seus beneficiários.
quarta-feira, 24 de março de 2010
segunda-feira, 22 de março de 2010
GEOPOLÍTICA DA VERGONHA
GEOPOLÍTICA DA VERGONHA
Maria Lucia Victor Barbosa 21/03/2010
Um dia disseram a Lula da Silva que ele mudaria a geopolítica mundial. A idéia megalômana era a de projetar em curto prazo o Brasil como potência que ultrapassasse as existentes, especialmente, os Estados Unidos. De imediato o presidente da República encampou a inebriante sugestão e assumiu o papel de super-homem também a nível internacional. Para uso interno já lhe havia sido construída a imagem de super-herói com traços divinizados, pois o Brasil, segundo a lenda da propaganda, se divide entre antes e depois de Lula da Silva. Naturalmente, foram planejadas eficientes estratégias que culminaram no atual estado de coisas de total alienação popular, domínio dos partidos políticos, do Legislativo, do Judiciário e das instituições. Importante também a manutenção do poder, algo projetado para no mínimo vinte anos conforme sempre apregoou o sempre todo-poderoso José Dirceu. A meta está focada em destruir o Estado de Direito democrático que inclui as liberdades civis, entre elas a de pensamento e de mercado, e os direitos humanos. Provém daí o estridente antiamericanismo que, na América Latina tem em seus expoentes os irmãos Castro, Hugo Chávez e seus satélites e, porque não, Lula da Silva que ultimamente tem aumentado tom e ritmo das provocações aos Estados unidos. Note-se que na política externa, orientada basicamente por Marco Aurélio Garcia, o Brasil tem se posicionado a favor da escória mundial. Desse modo, nosso país tem vergonhosamente se calado sobre as violações de direitos humanos em Cuba, no Irã, na Coreia do Norte, no Sudão, no Congo, em Sri Lanca. Acrescente-se que o presidente da República fica à vontade quando se trata de ir à Venezuela fazer campanha para Chávez e outros vizinhos que são companheiros. Porém, se absteve de comparecer á posse do presidente eleito no Chile, Sebastián Piñera, anatematizado por ser de direita. O Brasil violou a soberania da pequena e valente Honduras, introduzindo na embaixada brasileira, a mando de Hugo Chávez, o defenestrado Manoel Zelaya. Lula da Silva tem visitado e apoiado ditadores africanos, mas o espetáculo mais vergonhoso aconteceu durante sua última viagem à Cuba, quando protagonizou espetáculo deprimente ao confraternizar alegremente com os ditadores Castro, enquanto o corpo martirizado do dissidente Orlando Zapata esfriava no caixão. Ao mesmo tempo, o presidente brasileiro fez ouvidos moucos às súplicas dos dissidentes cubanos, defensores da liberdade, e os rotulou de bandidos. Certamente, o super-homem que contém o vírus da paz e do diálogo, classificará também as damas de branco, que em Cuba foram às ruas em protesto pacífico em nome da liberdade, de bandidas. Mas nosso super-homem não pode parar. O mundo o espera para continuar a girar. Então, partiu em missão na qual as mais importantes autoridades mundiais têm falhado há anos: intermediar um acordo de paz entre israelenses e palestinos, em que pese ambos os lados ter afirmado que não lhes interessa tal mediação. Mas o fantasma do cubano Orlando Zapata Tamayo parece assombrar Lula da Silva, pois sua passagem pelo Oriente Médio converteu-se num novo fiasco. Em vão governo e oposição israelenses cobraram de Lula apoio as sanções contra o Irã. Como aconteceu com Hillary Clinton durante sua visita ao Brasil, ele demonstrou inabalável fidelidade ao amigo e aliado, Mahmoud Ahmadinejad. E fez mais para afrontar o povo judeu: se recusou a depositar flores no túmulo de Theodor Herzl, fundador do sionismo, portanto, defensor da autodeterminação dos judeus através de um Estado próprio. O insulto foi mais uma brilhante idéia de Marco Aurélio Garcia, que avaliou a solenidade como uma contradição a posição brasileira pró-palestinos. Como compensação ao desacato, Lula colocou uma coroa de flores no memorial do Museu do Holocausto, em Jerusalém, enquanto repetia em performance shakesperiana: “nunca mais, nunca mais, nunca mais”. O desempenho teatral, contudo, não o impede de ser aliado de Ahmadinejad que nega o Holocausto e prega obsessivamente a destruição de Israel. Após a passagem por Israel, Lula da Silva se encontrou com o presidente da autoridade palestina, Mahmoud Abbas. Muito a vontade, subiu o tom contra a expansão dos assentamentos, pregou a derrubada do muro construído por Israel nas suas fronteiras com a Cisjordânia como medida defensiva e aproveitou a crise entre Israel e Estados Unidos para de novo se oferecer como mediador dos conflitos e até conversar com o grupo terrorista Hamas. Colocou flores no túmulo de Yasser Arafat para marcar a diferença. Lula da Silva não chegou num bom momento em Cuba nem em Israel. Em maio fará mais uma viagem, desta vez ao Irã. Se no dia de sua chegada, mais opositores ao governo de Ahmadinejad estiverem sendo enforcados, saberemos se a sorte do “cara” acabou ou não de vez como líder de uma nova e vergonhosa geopolítica mundial.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
Maria Lucia Victor Barbosa 21/03/2010
Um dia disseram a Lula da Silva que ele mudaria a geopolítica mundial. A idéia megalômana era a de projetar em curto prazo o Brasil como potência que ultrapassasse as existentes, especialmente, os Estados Unidos. De imediato o presidente da República encampou a inebriante sugestão e assumiu o papel de super-homem também a nível internacional. Para uso interno já lhe havia sido construída a imagem de super-herói com traços divinizados, pois o Brasil, segundo a lenda da propaganda, se divide entre antes e depois de Lula da Silva. Naturalmente, foram planejadas eficientes estratégias que culminaram no atual estado de coisas de total alienação popular, domínio dos partidos políticos, do Legislativo, do Judiciário e das instituições. Importante também a manutenção do poder, algo projetado para no mínimo vinte anos conforme sempre apregoou o sempre todo-poderoso José Dirceu. A meta está focada em destruir o Estado de Direito democrático que inclui as liberdades civis, entre elas a de pensamento e de mercado, e os direitos humanos. Provém daí o estridente antiamericanismo que, na América Latina tem em seus expoentes os irmãos Castro, Hugo Chávez e seus satélites e, porque não, Lula da Silva que ultimamente tem aumentado tom e ritmo das provocações aos Estados unidos. Note-se que na política externa, orientada basicamente por Marco Aurélio Garcia, o Brasil tem se posicionado a favor da escória mundial. Desse modo, nosso país tem vergonhosamente se calado sobre as violações de direitos humanos em Cuba, no Irã, na Coreia do Norte, no Sudão, no Congo, em Sri Lanca. Acrescente-se que o presidente da República fica à vontade quando se trata de ir à Venezuela fazer campanha para Chávez e outros vizinhos que são companheiros. Porém, se absteve de comparecer á posse do presidente eleito no Chile, Sebastián Piñera, anatematizado por ser de direita. O Brasil violou a soberania da pequena e valente Honduras, introduzindo na embaixada brasileira, a mando de Hugo Chávez, o defenestrado Manoel Zelaya. Lula da Silva tem visitado e apoiado ditadores africanos, mas o espetáculo mais vergonhoso aconteceu durante sua última viagem à Cuba, quando protagonizou espetáculo deprimente ao confraternizar alegremente com os ditadores Castro, enquanto o corpo martirizado do dissidente Orlando Zapata esfriava no caixão. Ao mesmo tempo, o presidente brasileiro fez ouvidos moucos às súplicas dos dissidentes cubanos, defensores da liberdade, e os rotulou de bandidos. Certamente, o super-homem que contém o vírus da paz e do diálogo, classificará também as damas de branco, que em Cuba foram às ruas em protesto pacífico em nome da liberdade, de bandidas. Mas nosso super-homem não pode parar. O mundo o espera para continuar a girar. Então, partiu em missão na qual as mais importantes autoridades mundiais têm falhado há anos: intermediar um acordo de paz entre israelenses e palestinos, em que pese ambos os lados ter afirmado que não lhes interessa tal mediação. Mas o fantasma do cubano Orlando Zapata Tamayo parece assombrar Lula da Silva, pois sua passagem pelo Oriente Médio converteu-se num novo fiasco. Em vão governo e oposição israelenses cobraram de Lula apoio as sanções contra o Irã. Como aconteceu com Hillary Clinton durante sua visita ao Brasil, ele demonstrou inabalável fidelidade ao amigo e aliado, Mahmoud Ahmadinejad. E fez mais para afrontar o povo judeu: se recusou a depositar flores no túmulo de Theodor Herzl, fundador do sionismo, portanto, defensor da autodeterminação dos judeus através de um Estado próprio. O insulto foi mais uma brilhante idéia de Marco Aurélio Garcia, que avaliou a solenidade como uma contradição a posição brasileira pró-palestinos. Como compensação ao desacato, Lula colocou uma coroa de flores no memorial do Museu do Holocausto, em Jerusalém, enquanto repetia em performance shakesperiana: “nunca mais, nunca mais, nunca mais”. O desempenho teatral, contudo, não o impede de ser aliado de Ahmadinejad que nega o Holocausto e prega obsessivamente a destruição de Israel. Após a passagem por Israel, Lula da Silva se encontrou com o presidente da autoridade palestina, Mahmoud Abbas. Muito a vontade, subiu o tom contra a expansão dos assentamentos, pregou a derrubada do muro construído por Israel nas suas fronteiras com a Cisjordânia como medida defensiva e aproveitou a crise entre Israel e Estados Unidos para de novo se oferecer como mediador dos conflitos e até conversar com o grupo terrorista Hamas. Colocou flores no túmulo de Yasser Arafat para marcar a diferença. Lula da Silva não chegou num bom momento em Cuba nem em Israel. Em maio fará mais uma viagem, desta vez ao Irã. Se no dia de sua chegada, mais opositores ao governo de Ahmadinejad estiverem sendo enforcados, saberemos se a sorte do “cara” acabou ou não de vez como líder de uma nova e vergonhosa geopolítica mundial.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
sábado, 20 de março de 2010
É AGORA OU NUNCA!
É agora ou nunca! Teremos a oportunidade de afastar esses perigos que nos rondam diariamente vindos do Planalto Central, "via Brasília", até às nossas cidades. Dia 03 de outubro de 2010 está às portas, e não devemos, nós que desejamos as verdadeiras mudanças, permitir que continue o que ai está: planos mirabolantes sem solução, mas com gastos elevados; ensino sem verbas; hospitais sem verbas e, por isso, sem médicos e sem medicamentos; impunidades; maracutaias e discurso vazios cheios de empolação e soberba; promessas sem base, e ainda que tenha base sem promessas, que isso de promessas já andamos nós cheios, desejamos ações; chega de fichas sujas de homens públicos, e de mulheres que se dizem públicas, mas que nos dão um "dedo médio" que traduz: "ó pra você!" Chega de MPs; de bate-bocas para agradar os telespectadores e, pois, eleitores; chega de cartões corporativos sem limítes de gastos; de verbas para países ricos ou pobres - o Brasil é um pais rico e pobre, a um só tempo. Aqui temos os nossos Haitís, Faixas de Gaza, Colômbias e Bolívias! Chega de mistificações...; de sorrisos cínicos e de denúncias vazias; de CPMFs caladas, como a da Petrobrás e do Denit, pelos tanques situacionistas;
Chega de Estrelas Vermelhas; de PT; de Lula e de Dilma; de herança maldita; de mordaça à imprensa nacional; de filhos milionários da noite para o dia; de mentiras deslavadas como a do "Rombo" da Previdência, quando o melhor seria dizer o "Roubo na Previdência"...; chega de escândalos encobertos e de coronéis políticos como se o Brasil vivesse à época do "coronelismo de fazenda"! Chega! Bastam oito anos de desmando e de viagens turistas pelo globo terrestre sem nada resolvido. Chega de abusos, de Reuniões de "Estadistas", ali e acolá, e de preocupações falsas ao clima da Terra e às medidas mais esdrúxulas como a de proibir imagens religiosas em Repartições Públicas e em todo o resto da sociedade. Mais um pouco e nem as Igrejas poderão ter seus santos e símbolos religiosos, mas os retratos dos "dirigentes petistas". Será isso tudo o que nós desejamos para o Brasil de amanhã e com eles o continuismo? Não esqueçamos, jamais, o Plano de Raça Ariana para 1000 anos! Tudo saindo da cabeça doentia de um homem e que se espalhou pela multidão, por um país e por toda a sociedade germãnica e que se estendeu à Italia de Mussolini e ao Japão de Hiroyto. E ainda desejam negar o Holocausto como aqui desejam negar a miséria do povo; não reconhecer a falta de recursos para o mínimo, o que se dirá para o máximo? Chega de volumosos impostos e taxas e de Portarias que estabelecem outras despesas ao povo. Chega de gritar "chega!" porque no dia em que não precisarmos dizer "chega!" é o sinal de que tudo nos corre bem, muito bem. Chega, pois, de esperar.
Chega de Estrelas Vermelhas; de PT; de Lula e de Dilma; de herança maldita; de mordaça à imprensa nacional; de filhos milionários da noite para o dia; de mentiras deslavadas como a do "Rombo" da Previdência, quando o melhor seria dizer o "Roubo na Previdência"...; chega de escândalos encobertos e de coronéis políticos como se o Brasil vivesse à época do "coronelismo de fazenda"! Chega! Bastam oito anos de desmando e de viagens turistas pelo globo terrestre sem nada resolvido. Chega de abusos, de Reuniões de "Estadistas", ali e acolá, e de preocupações falsas ao clima da Terra e às medidas mais esdrúxulas como a de proibir imagens religiosas em Repartições Públicas e em todo o resto da sociedade. Mais um pouco e nem as Igrejas poderão ter seus santos e símbolos religiosos, mas os retratos dos "dirigentes petistas". Será isso tudo o que nós desejamos para o Brasil de amanhã e com eles o continuismo? Não esqueçamos, jamais, o Plano de Raça Ariana para 1000 anos! Tudo saindo da cabeça doentia de um homem e que se espalhou pela multidão, por um país e por toda a sociedade germãnica e que se estendeu à Italia de Mussolini e ao Japão de Hiroyto. E ainda desejam negar o Holocausto como aqui desejam negar a miséria do povo; não reconhecer a falta de recursos para o mínimo, o que se dirá para o máximo? Chega de volumosos impostos e taxas e de Portarias que estabelecem outras despesas ao povo. Chega de gritar "chega!" porque no dia em que não precisarmos dizer "chega!" é o sinal de que tudo nos corre bem, muito bem. Chega, pois, de esperar.
quinta-feira, 18 de março de 2010
17 de março de 2010
Sobre Momentos de Decisão da seção Marli Gonçalves
Há muito não lia um texto com tal envergadura literária. Há momentos em que, mal comparado, me lembram algumas passagens de o inigualável romance Grande Sertão:Veredas, de João Guimarães Rosa, pela liberdade como foi concebido pela jornalista Marli: sem a rigidez das crônicas cem por cento certinhas, onde cada palavra tem o seu lugar previamente estabelecido como nos sonetos, cuja métrica rigorosa não pode ser desobedecida. Fica-se metido numa camisa de onze varas. Nesta não há espaço à liberdade. Repiso: aqui não; Marli Gonçalves navega pelo texto com total liberdade de expressão, sem perder o ritmo e a musicalidade de sua pequena obra. Amei o seu texto que tem, aos olhos, a cor do mel e à alma, a liberdade sempiterna, igual a que encontramos numa vasta campina como a do famoso Van Gogh - o mais liberto dentre todos os impressionistas do século XIX.
Sobre Momentos de Decisão da seção Marli Gonçalves
Há muito não lia um texto com tal envergadura literária. Há momentos em que, mal comparado, me lembram algumas passagens de o inigualável romance Grande Sertão:Veredas, de João Guimarães Rosa, pela liberdade como foi concebido pela jornalista Marli: sem a rigidez das crônicas cem por cento certinhas, onde cada palavra tem o seu lugar previamente estabelecido como nos sonetos, cuja métrica rigorosa não pode ser desobedecida. Fica-se metido numa camisa de onze varas. Nesta não há espaço à liberdade. Repiso: aqui não; Marli Gonçalves navega pelo texto com total liberdade de expressão, sem perder o ritmo e a musicalidade de sua pequena obra. Amei o seu texto que tem, aos olhos, a cor do mel e à alma, a liberdade sempiterna, igual a que encontramos numa vasta campina como a do famoso Van Gogh - o mais liberto dentre todos os impressionistas do século XIX.
O CASO DREYFUS E O ANTISSEMITISMO
18 DE MARÇO DE 2010
Sobre Dreyfus
Seção Editorial do site Jayme Copstein
O que sei sobre esse polêmico caso, vivido em França no ano de 1894, sobre o processo contra o capitão Alfred Dreyfus, por crime de lesa-pátria, teve sua origem primordial no conflito armado no qual a França sofreu esmagadora derrota, inflingida pela aliança dos Estado germânicos por volta de setembro de 1870 com rendição em janeiro de 1871. Essa derrota obrigou a França a ceder a Alsácia e parte de Lorena aos vitoriosos. Dreyfus, acusado de traição, foi enviado à illha do Diabo - colônia penal francesa na costa da Guiana, depois de um processo que dividiu a França em duas facções. Uma parte da sociedade acusava o referido capitão de judeu, o que concorreu para a campanha antissemítica em França. Duas expressivas figuras, uma da política - Georges Clemenceau, depois Primeiro Ministro, e a outra da literatura - Émile Zola, escritor naturalista de boa fama, bateram-se a favor daquele capitão. Este último publicou, desasombradamente, o libelo J´accuse "Eu Acuso" provocando reviravolta na opinião pública a favor de Dreyfus. Este só foi absolvido após o major Esterhazy confessar ter forjado provas incriminatórias contra o capitão Dreyfus. Em 1906, foi inocentado de todas as acusações e reabilitado. Há muita literatura sobre esse famoso caso, todavia é de bom senso que não se aceite tudo o que se escreveu sobre isso, porque a imprensa da época não ficava muito distante das exacerbações que hoje vemos em nossos próprios meios de comunicação. Nem por isso sou a favor da mordaça que o governo pretende contra a nossa imprensa. Uma Nação sem a sua imprensa livre, torna-se uma Nação irremediavelmente cega.
Sobre Dreyfus
Seção Editorial do site Jayme Copstein
O que sei sobre esse polêmico caso, vivido em França no ano de 1894, sobre o processo contra o capitão Alfred Dreyfus, por crime de lesa-pátria, teve sua origem primordial no conflito armado no qual a França sofreu esmagadora derrota, inflingida pela aliança dos Estado germânicos por volta de setembro de 1870 com rendição em janeiro de 1871. Essa derrota obrigou a França a ceder a Alsácia e parte de Lorena aos vitoriosos. Dreyfus, acusado de traição, foi enviado à illha do Diabo - colônia penal francesa na costa da Guiana, depois de um processo que dividiu a França em duas facções. Uma parte da sociedade acusava o referido capitão de judeu, o que concorreu para a campanha antissemítica em França. Duas expressivas figuras, uma da política - Georges Clemenceau, depois Primeiro Ministro, e a outra da literatura - Émile Zola, escritor naturalista de boa fama, bateram-se a favor daquele capitão. Este último publicou, desasombradamente, o libelo J´accuse "Eu Acuso" provocando reviravolta na opinião pública a favor de Dreyfus. Este só foi absolvido após o major Esterhazy confessar ter forjado provas incriminatórias contra o capitão Dreyfus. Em 1906, foi inocentado de todas as acusações e reabilitado. Há muita literatura sobre esse famoso caso, todavia é de bom senso que não se aceite tudo o que se escreveu sobre isso, porque a imprensa da época não ficava muito distante das exacerbações que hoje vemos em nossos próprios meios de comunicação. Nem por isso sou a favor da mordaça que o governo pretende contra a nossa imprensa. Uma Nação sem a sua imprensa livre, torna-se uma Nação irremediavelmente cega.
terça-feira, 9 de março de 2010
MADRE TERESA DE CALCUTÁ, O EXEMPLO DE MULHER
Sobre o Dia Internacional das Mulheres
Recebido de Teruko Kanto - Yamagata - Japão
Madre Teresa de Calcutá!!
Escolhi a Madre Teresa, como representante de todas as mulheres que admiro. A Madre está presente no dia a dia do povo indiano, com as obras que deixou.
Pessoas como a Madre Teresa, não morrem...fenecem em corpo e irradiam para a eternidade.
Que possamos ter uma gota da generosidade, desprendimento, Amor ao próximo, dessa grande Mulher.
"A mais terrível pobreza é a solidão e o sentimento de não ser amado." ( Madre Teresa de Calcutá )
Abraços a todos!
Tê.
Recebido de Teruko Kanto - Yamagata - Japão
Madre Teresa de Calcutá!!
Escolhi a Madre Teresa, como representante de todas as mulheres que admiro. A Madre está presente no dia a dia do povo indiano, com as obras que deixou.
Pessoas como a Madre Teresa, não morrem...fenecem em corpo e irradiam para a eternidade.
Que possamos ter uma gota da generosidade, desprendimento, Amor ao próximo, dessa grande Mulher.
"A mais terrível pobreza é a solidão e o sentimento de não ser amado." ( Madre Teresa de Calcutá )
Abraços a todos!
Tê.
UMA SIMPLES HOMENAGEM ÁS MULHERES
Segunda-feira, o8 de março de 2010
É fácil deduzir que quem viveu a adolescência ou juventude durante as décadas de 1960/70 considere Elis Regina a grande figura feminina da MPB. E com certeza Elis Regina foi mesmo a grande voz feminina daquela geração – e olha que ela concorria com Gal Costa, Maria Bethânia, Nara Leão entre outras. Mas para a minha geração dos 1980/90 quem marcou foi Cássia Eller – seguida de perto, muito perto mesmo, por Marisa Monte. Hoje, “Dia Internacional da Mulher”, escolho justamente uma interpretação de Cássia Eller, composição do genial Renato Russo, para homenagear essas criaturas belas, fortes, angelicais e diabólicas.
Com vocês 1º de julho na voz única de Cássia Eller.
Postado por Hudson Luiz Vilas Boas às 12:12 1 comentários Links para esta postagem
domingo, 7 de março de 2010
A insistência dos grão-tucanos e do Partido do Capital (mídia oligopolizada) em fazer de Aécinho candidato à vice-presidência, além de fazê-los passar por constrangimentos dantescos como o presenciado durante a inauguração da obra faraônica da Cidade Administrativa em BH, ainda consegue expor todas as fraquezas duma oposição farisaica, sem rumo e sem projetos para o país. No mais desgasta Serra – que ainda não se declarou candidato a nada –, além do próprio Aécinho e deixa no ar que sem o segundo o primeiro não conseguirá empunhar uma candidatura robusta.
Sempre considerei, na disputa interna entre ambos os governadores, o nome de José Serra como a opção menos ruim para o Brasil. Aécio Neves, como já escrevi antes, não passa dum yuppie, neoliberal de carteirinha, mas o mais importante, um produto de marketing muito bem feito. Já Serra representava uma certa tradição cepalina de desenvolvimentismo e me parecia ser uma criatura política séria e coerente – muito embora não comungasse de suas idéias –, isso até ele se envolver com o que há de mais conservador (e nojento) na política tupiniquim e com os famosos cães de guarda da burguesia, encastelados na mídia oligopolizada.
Pelo andar do carruagem, depois dos demo-tucanos terem passado o vexame de 2006 com o Picolé de Chuchu – quando Geraldo Alckmin obteve no segundo turno menos votos do que no primeiro –, agora querem lançar a chapa “mula sem cabeça”, Aécinho, que queria ser presidenciável, aceita ser vice sem ter um candidato na cabeça de chapa.
JANIO DE FREITAS [da Folha de São Paulo]
Via blog do Luis Nassif
Serra contra Serra
A permanência no governo em nada favoreceu, até agora, a ainda quase admitida candidatura à Presidência
A PRIMEIRA resposta à expectativa criada pela tática de José Serra, de manter-se por tanto tempo como uma incógnita, não lhe é favorável. O desenrolar das circunstâncias políticas criou-lhe mais embaraços do que as vantagens esperadas por sua permanência, com aparências apáticas, no governo paulista. Nem as ocorrências em seu território de responsabilidades governamentais o pouparam, criando-lhe mais situações de desgaste do que colhendo reflexos eleitorais de seus pequenos eventos administrativos e políticos.
O principal efeito positivo da permanência de Serra no poder falhou de todo: sua exposição, favorecida pela condição de governador, ficou muito aquém do conveniente ao candidato. E, no entanto, era arma de grande importância, talvez fosse mesmo decisiva, para mantê-lo na altitude que as pesquisas lhe davam, enquanto Lula e Dilma Rousseff sairiam pelos caminhos pedregosos à cata de grãos percentuais.
Mas não foi a exposição, em si, que falhou, nem, muito menos, jornais e TV que não corresponderam a estímulos. A falha foi do próprio Serra, carente da criação de atrações para câmeras e notícias.
Nisso até chegou ao cúmulo. Nas várias semanas de calamidade fluvial dentro de São Paulo, oportunidade extraordinária -sem se considerar o dever- para juntar-se ao prefeito e demonstrar a capacidade de iniciativa ágil e eficaz esperada de um governante e de um candidato, Serra sumiu. Do ponto de vista da população, não só a paulista, não foi governante nem candidato. E não é preciso falar-se das péssimas notícias que têm vindo da sensível área de educação, de crianças sentadas no chão por falta de cadeiras e mesas à greve de professores.
A permanência no governo em nada favoreceu, até agora, a ainda quase admitida candidatura de José Serra à Presidência. Só lhe permitiu protelar até ao limite a decisão entre ser candidato a presidente ou à reeleição. O que, para uma psicologia hamletiana, seria mesmo o fundamental.
A dinâmica da política poderia trazer compensações para Serra, mas não o fez. Ou só o fará, segundo a opinião dominante, caso Aécio Neves se conforme com a candidatura a vice. A julgar pelo ambiente em Minas a esse respeito, exposto em editorial de “O Estado de Minas” no gênero dos que só saem raramente, a decisão nem cabe mais a Aécio Neves, apenas. Extravasou do âmbito político para o da emocionalidade, com algumas razões coerentes.
Mas nessa historiada de vice cabe outra hipótese: crer que Serra deseje, de fato, a candidatura de Aécio é uma dedução de jornalistas, que a ele transferiram o que se sabe, no máximo, ser desejo de alguns outros peessedebistas. A Aécio não conviria uma vice sem luz própria, para brilho exclusivo de Serra, nem conviria ficar como figura secundária em esperável candidatura de Serra à reeleição presidencial. Serra, por certo, sabe disso, como sabe que a ninguém é conveniente um vice com brilho.
Não sendo Aécio, quem quer que entre como vice de Serra já chega desvalorizado ao lugar, tamanha tem sido a caracterização do governador mineiro, inclusive no PSDB, como indispensável às possibilidades de Serra. É outro, e grave, efeito da tática de Serra de manter-se por tanto tempo como incógnita. E dentre todos os efeitos ainda há o que sobressai aos olhos do eleitorado: a queda forte nas pesquisas contra a subida forte de Dilma Rousseff, já os dois, considerada a margem de erro, em situação de empate técnico.
Se candidato, José Serra terá muito trabalho para reverter os males de sua tática até aqui.
Postado por Hudson Luiz Vilas Boas
É fácil deduzir que quem viveu a adolescência ou juventude durante as décadas de 1960/70 considere Elis Regina a grande figura feminina da MPB. E com certeza Elis Regina foi mesmo a grande voz feminina daquela geração – e olha que ela concorria com Gal Costa, Maria Bethânia, Nara Leão entre outras. Mas para a minha geração dos 1980/90 quem marcou foi Cássia Eller – seguida de perto, muito perto mesmo, por Marisa Monte. Hoje, “Dia Internacional da Mulher”, escolho justamente uma interpretação de Cássia Eller, composição do genial Renato Russo, para homenagear essas criaturas belas, fortes, angelicais e diabólicas.
Com vocês 1º de julho na voz única de Cássia Eller.
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domingo, 7 de março de 2010
A insistência dos grão-tucanos e do Partido do Capital (mídia oligopolizada) em fazer de Aécinho candidato à vice-presidência, além de fazê-los passar por constrangimentos dantescos como o presenciado durante a inauguração da obra faraônica da Cidade Administrativa em BH, ainda consegue expor todas as fraquezas duma oposição farisaica, sem rumo e sem projetos para o país. No mais desgasta Serra – que ainda não se declarou candidato a nada –, além do próprio Aécinho e deixa no ar que sem o segundo o primeiro não conseguirá empunhar uma candidatura robusta.
Sempre considerei, na disputa interna entre ambos os governadores, o nome de José Serra como a opção menos ruim para o Brasil. Aécio Neves, como já escrevi antes, não passa dum yuppie, neoliberal de carteirinha, mas o mais importante, um produto de marketing muito bem feito. Já Serra representava uma certa tradição cepalina de desenvolvimentismo e me parecia ser uma criatura política séria e coerente – muito embora não comungasse de suas idéias –, isso até ele se envolver com o que há de mais conservador (e nojento) na política tupiniquim e com os famosos cães de guarda da burguesia, encastelados na mídia oligopolizada.
Pelo andar do carruagem, depois dos demo-tucanos terem passado o vexame de 2006 com o Picolé de Chuchu – quando Geraldo Alckmin obteve no segundo turno menos votos do que no primeiro –, agora querem lançar a chapa “mula sem cabeça”, Aécinho, que queria ser presidenciável, aceita ser vice sem ter um candidato na cabeça de chapa.
JANIO DE FREITAS [da Folha de São Paulo]
Via blog do Luis Nassif
Serra contra Serra
A permanência no governo em nada favoreceu, até agora, a ainda quase admitida candidatura à Presidência
A PRIMEIRA resposta à expectativa criada pela tática de José Serra, de manter-se por tanto tempo como uma incógnita, não lhe é favorável. O desenrolar das circunstâncias políticas criou-lhe mais embaraços do que as vantagens esperadas por sua permanência, com aparências apáticas, no governo paulista. Nem as ocorrências em seu território de responsabilidades governamentais o pouparam, criando-lhe mais situações de desgaste do que colhendo reflexos eleitorais de seus pequenos eventos administrativos e políticos.
O principal efeito positivo da permanência de Serra no poder falhou de todo: sua exposição, favorecida pela condição de governador, ficou muito aquém do conveniente ao candidato. E, no entanto, era arma de grande importância, talvez fosse mesmo decisiva, para mantê-lo na altitude que as pesquisas lhe davam, enquanto Lula e Dilma Rousseff sairiam pelos caminhos pedregosos à cata de grãos percentuais.
Mas não foi a exposição, em si, que falhou, nem, muito menos, jornais e TV que não corresponderam a estímulos. A falha foi do próprio Serra, carente da criação de atrações para câmeras e notícias.
Nisso até chegou ao cúmulo. Nas várias semanas de calamidade fluvial dentro de São Paulo, oportunidade extraordinária -sem se considerar o dever- para juntar-se ao prefeito e demonstrar a capacidade de iniciativa ágil e eficaz esperada de um governante e de um candidato, Serra sumiu. Do ponto de vista da população, não só a paulista, não foi governante nem candidato. E não é preciso falar-se das péssimas notícias que têm vindo da sensível área de educação, de crianças sentadas no chão por falta de cadeiras e mesas à greve de professores.
A permanência no governo em nada favoreceu, até agora, a ainda quase admitida candidatura de José Serra à Presidência. Só lhe permitiu protelar até ao limite a decisão entre ser candidato a presidente ou à reeleição. O que, para uma psicologia hamletiana, seria mesmo o fundamental.
A dinâmica da política poderia trazer compensações para Serra, mas não o fez. Ou só o fará, segundo a opinião dominante, caso Aécio Neves se conforme com a candidatura a vice. A julgar pelo ambiente em Minas a esse respeito, exposto em editorial de “O Estado de Minas” no gênero dos que só saem raramente, a decisão nem cabe mais a Aécio Neves, apenas. Extravasou do âmbito político para o da emocionalidade, com algumas razões coerentes.
Mas nessa historiada de vice cabe outra hipótese: crer que Serra deseje, de fato, a candidatura de Aécio é uma dedução de jornalistas, que a ele transferiram o que se sabe, no máximo, ser desejo de alguns outros peessedebistas. A Aécio não conviria uma vice sem luz própria, para brilho exclusivo de Serra, nem conviria ficar como figura secundária em esperável candidatura de Serra à reeleição presidencial. Serra, por certo, sabe disso, como sabe que a ninguém é conveniente um vice com brilho.
Não sendo Aécio, quem quer que entre como vice de Serra já chega desvalorizado ao lugar, tamanha tem sido a caracterização do governador mineiro, inclusive no PSDB, como indispensável às possibilidades de Serra. É outro, e grave, efeito da tática de Serra de manter-se por tanto tempo como incógnita. E dentre todos os efeitos ainda há o que sobressai aos olhos do eleitorado: a queda forte nas pesquisas contra a subida forte de Dilma Rousseff, já os dois, considerada a margem de erro, em situação de empate técnico.
Se candidato, José Serra terá muito trabalho para reverter os males de sua tática até aqui.
Postado por Hudson Luiz Vilas Boas
sexta-feira, 5 de março de 2010
CONSIDERAÇÕES DE ADRIAN ROGERS-1931
Subject: interessante
Um professor de economia
na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes,
mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente
funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário
e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista
nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto
seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o
que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro,
que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se
esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram
ainda menos -
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que
tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se
aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.
Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os
alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera
das aulas daquela classe.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações,
inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No
final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque
ele oi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na
situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande,
pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros
sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o
fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que
punem os ricos pela prosperidade.
Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem
receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra
metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira
metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
Um professor de economia
na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes,
mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente
funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário
e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista
nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto
seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o
que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro,
que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B".
Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se
esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram
ainda menos -
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que
tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se
aproveitariam do trem da alegria das notas.
Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.
Como um resultado, a segunda média das provas foi "D".
Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os
alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera
das aulas daquela classe.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações,
inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No
final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque
ele oi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na
situação a partir da qual o experimento tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande,
pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros
sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o
fracasso é inevitável."
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que
punem os ricos pela prosperidade.
Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem
receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar,
pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra
metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira
metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
quarta-feira, 3 de março de 2010
SOCORRO À UNIVERSIDADE FLORESTAN FERNANDES
quarta-feira, 3 de março de 2010
Universidade Florestan Fernandes pede ajuda
A Escola Nacional Florestan Fernandes pede a sua ajuda urgente para se manter em funcionamento
Brasil de Fato
Caros(as) amigos(as):
Situada em Guararema (a 70 km de São Paulo), a escola foi construída, entre os anos 2000 e 2005, graças ao trabalho voluntário de pelo menos mil trabalhadores sem terra e simpatizantes. Nos cinco primeiros anos de sua existência, passaram pela escola 16 mil militantes e quadros dos movimentos sociais do Brasil, da América Latina e da África. Não se trata, portanto, de uma "escola do MST", mas de um patrimônio de todos os trabalhadores comprometidos com um projeto de transformação social. Entretanto, no momento em que o MST é obrigado a mobilizar as suas energias para resistir aos ataques implacáveis dos donos do capital, a escola torna-se carente de recursos. Nós não podemos permitir, sequer tolerar a ideia de que ela interrompa ou sequer diminua o ritmo de suas atividades.
A escola oferece cursos de nível superior, ministrados por mais de 500 professores, nas áreas de Filosofia Política, Teoria do Conhecimento, Sociologia Rural, Economia Política da Agricultura, História Social do Brasil, Conjuntura Internacional, Administração e Gestão Social, Educação do Campo e Estudos Latino-americanos. Além disso, cursos de especialização, em convênio com outras universidades (por exemplo, Direito e Comunicação no campo).
O acervo de sua biblioteca, formado com base em doações, conta hoje com mais de 40 mil volumes impressos, além de conteúdos com suporte em outros tipos de mídia. Para assegurar a possibilidade de participação das mulheres, foram construídas creches (as cirandas), onde os filhos permanecem enquanto as mães estudam.
A escola foi erguida sobre um terreno de 30 mil metros quadrados, com instalações de tijolos fabricados pelos próprios voluntários. Ao todo, são três salas de aula, que comportam juntas até 200 pessoas, um auditório e dois anfiteatros, além de dormitórios, refeitórios e instalações sanitárias. Os recursos para a construção foram obtidos com a venda do livro Terra (textos de José Saramago, músicas de Chico Buarque e fotos de Sebastião Salgado), contribuições de ONGs europeias e doações.
Claro que esse processo provocou a ira da burguesia e de seus porta-vozes "ilustrados". Não faltaram aqueles que procuraram, desde o início, desqualificar a qualidade do ensino ali ministrado, nem as "reportagens" sobre o suposto caráter ideológico das aulas (como se o ensino oferecido pelas instituições oficiais fosse ideologicamente "neutro"), ou ainda as inevitáveis acusações caluniosas referentes às "misteriosas origens" dos fundos para a sustentação das atividades. As elites, simplesmente, não suportam a ideia que os trabalhadores possam assumir para si a tarefa de construir um sistema avançado, democrático, pluralista e não alienado de ensino. Maldito Paulo Freire!
Os donos do capital têm mesmo razões para se sentir ameaçados. Um dos pilares de sustentação da desigualdade social é, precisamente, o abismo que separa os intelectuais das camadas populares. O "povão" é mantido à distância dos centros produtores do saber. A elite brasileira sempre foi muito eficaz e inteligente a esse respeito. Conseguiu até a proeza de criar no país uma universidade pública (apenas em 1934, isto é, 434 anos após a chegada de Cabral) destinada a excluir os pobres.
Carlos Nelson Coutinho e outros autores já demonstraram que, no Brasil, os intelectuais que assumem a perspectiva da transformação social sempre encontraram dois destinos: ou foram cooptados (mediante o "apadrinhamento", a incorporação domesticada nas universidades e órgãos de serviços públicos, ou sendo regiamente pagos por seus escritos, ou recendo bolsas e privilégios etc.), ou os poucos que resistiram foram destruídos (presos, perseguidos, torturados, assassinados).
Apenas a existência de movimentos sociais fortes, nacionalmente organizados e estruturados poderiam fornecer aos intelectuais oriundos das classes trabalhadoras ou com elas identificados a oportunidade de resistir, produzir e manter uma vida decente, sem depender dos "favores" das elites. Ora, historicamente, tais movimentos foram exterminados antes mesmo de ter tido tempo de construir laços mais amplos e fortes com outros setores sociais.
A ENFF coloca em cheque, esse mecanismo histórico. A construção da escola só foi possibilitada pela prolongada sobrevivência relativa do MST (completou 25 anos 2009, um feito inédito para um movimento popular de dimensão nacional), bem como o método por ele empregado, de diálogo e interlocução com o conjunto da nação oprimida. Esse método permitiu o desenvolvimento de uma relação genuína de colaboração entre a elaboração teórica e a prática transformadora.
É uma oportunidade histórica muito maior do que a oferecida ao próprio Florestan Fernandes, Milton Santos, Paulo Freire e tantos outros grandes intelectuais que, apesar de todos os ataques dos donos do capital, souberam apoiar-se no pouquíssimo que havia de público na universidade brasileira para elaborar suas obras.
José Arbex Jr., membro do Conselho de Coordenação
Veja como você pode participar da Associação dos Amigos da Escola Florestan Fernandes
Em dezembro, um grupo de intelectuais, professores, militantes e colaboradores resolveu criar a Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes, com três objetivos bem definidos: 1 - divulgar as atividades da escola, por todos os meios possíveis, incluindo sites, newsletter e blogs; 2 - iniciar uma campanha nacional pela adesão de novos sócios; 3 - promover uma série intensa de atividades, em São Paulo e outros estados, para angariar fundos, com privilégios especiais concedidos aos membros da associação.
O seu Conselho de Coordenação é formado por José Arbex Junior, Maria Orlanda Pinassi e Carlos Duarte. Participam do Conselho Fiscal: Caio Boucinhas, Delmar Mattes e Carlos de Figueiredo. A sede situa-se na Rua da Abolição n° 167 - Bela Vista - São Paulo - SP - Brasil - CEP 01319-030.
Existem duas modalidades de associação: a plena e a solidária. A única diferença entre ambas as modalidades consiste no valor a ser pago. Ambas asseguram os mesmos direitos e privilégios estendidos aos associados.
Para ficar sócio pleno, você deverá pagar a quantia de R$ 20,00 (vinte reais) mensais; para tornar-se sócio solidário, você poderá contribuir com uma quantia maior ou menor do que os R$ 20,00 mensais. Esses recursos serão diretamente destinados às atividades da escola ou, eventualmente, empregados na organização de atividades para coleta de fundos (por exemplo: seminários, mostras de arte e fotografia, festivais de música e cinema).
Para obter mais informações sobre como participar e contribuir, procure a secretaria executiva Magali Godoi através dos telefones: 3105-0918; 9572-0185; 6517-4780, ou do correio eletrônico: associacaoamigos@enff.org.br.
Postado por Hudson Luiz Vilas Boas às 15:28
Universidade Florestan Fernandes pede ajuda
A Escola Nacional Florestan Fernandes pede a sua ajuda urgente para se manter em funcionamento
Brasil de Fato
Caros(as) amigos(as):
Situada em Guararema (a 70 km de São Paulo), a escola foi construída, entre os anos 2000 e 2005, graças ao trabalho voluntário de pelo menos mil trabalhadores sem terra e simpatizantes. Nos cinco primeiros anos de sua existência, passaram pela escola 16 mil militantes e quadros dos movimentos sociais do Brasil, da América Latina e da África. Não se trata, portanto, de uma "escola do MST", mas de um patrimônio de todos os trabalhadores comprometidos com um projeto de transformação social. Entretanto, no momento em que o MST é obrigado a mobilizar as suas energias para resistir aos ataques implacáveis dos donos do capital, a escola torna-se carente de recursos. Nós não podemos permitir, sequer tolerar a ideia de que ela interrompa ou sequer diminua o ritmo de suas atividades.
A escola oferece cursos de nível superior, ministrados por mais de 500 professores, nas áreas de Filosofia Política, Teoria do Conhecimento, Sociologia Rural, Economia Política da Agricultura, História Social do Brasil, Conjuntura Internacional, Administração e Gestão Social, Educação do Campo e Estudos Latino-americanos. Além disso, cursos de especialização, em convênio com outras universidades (por exemplo, Direito e Comunicação no campo).
O acervo de sua biblioteca, formado com base em doações, conta hoje com mais de 40 mil volumes impressos, além de conteúdos com suporte em outros tipos de mídia. Para assegurar a possibilidade de participação das mulheres, foram construídas creches (as cirandas), onde os filhos permanecem enquanto as mães estudam.
A escola foi erguida sobre um terreno de 30 mil metros quadrados, com instalações de tijolos fabricados pelos próprios voluntários. Ao todo, são três salas de aula, que comportam juntas até 200 pessoas, um auditório e dois anfiteatros, além de dormitórios, refeitórios e instalações sanitárias. Os recursos para a construção foram obtidos com a venda do livro Terra (textos de José Saramago, músicas de Chico Buarque e fotos de Sebastião Salgado), contribuições de ONGs europeias e doações.
Claro que esse processo provocou a ira da burguesia e de seus porta-vozes "ilustrados". Não faltaram aqueles que procuraram, desde o início, desqualificar a qualidade do ensino ali ministrado, nem as "reportagens" sobre o suposto caráter ideológico das aulas (como se o ensino oferecido pelas instituições oficiais fosse ideologicamente "neutro"), ou ainda as inevitáveis acusações caluniosas referentes às "misteriosas origens" dos fundos para a sustentação das atividades. As elites, simplesmente, não suportam a ideia que os trabalhadores possam assumir para si a tarefa de construir um sistema avançado, democrático, pluralista e não alienado de ensino. Maldito Paulo Freire!
Os donos do capital têm mesmo razões para se sentir ameaçados. Um dos pilares de sustentação da desigualdade social é, precisamente, o abismo que separa os intelectuais das camadas populares. O "povão" é mantido à distância dos centros produtores do saber. A elite brasileira sempre foi muito eficaz e inteligente a esse respeito. Conseguiu até a proeza de criar no país uma universidade pública (apenas em 1934, isto é, 434 anos após a chegada de Cabral) destinada a excluir os pobres.
Carlos Nelson Coutinho e outros autores já demonstraram que, no Brasil, os intelectuais que assumem a perspectiva da transformação social sempre encontraram dois destinos: ou foram cooptados (mediante o "apadrinhamento", a incorporação domesticada nas universidades e órgãos de serviços públicos, ou sendo regiamente pagos por seus escritos, ou recendo bolsas e privilégios etc.), ou os poucos que resistiram foram destruídos (presos, perseguidos, torturados, assassinados).
Apenas a existência de movimentos sociais fortes, nacionalmente organizados e estruturados poderiam fornecer aos intelectuais oriundos das classes trabalhadoras ou com elas identificados a oportunidade de resistir, produzir e manter uma vida decente, sem depender dos "favores" das elites. Ora, historicamente, tais movimentos foram exterminados antes mesmo de ter tido tempo de construir laços mais amplos e fortes com outros setores sociais.
A ENFF coloca em cheque, esse mecanismo histórico. A construção da escola só foi possibilitada pela prolongada sobrevivência relativa do MST (completou 25 anos 2009, um feito inédito para um movimento popular de dimensão nacional), bem como o método por ele empregado, de diálogo e interlocução com o conjunto da nação oprimida. Esse método permitiu o desenvolvimento de uma relação genuína de colaboração entre a elaboração teórica e a prática transformadora.
É uma oportunidade histórica muito maior do que a oferecida ao próprio Florestan Fernandes, Milton Santos, Paulo Freire e tantos outros grandes intelectuais que, apesar de todos os ataques dos donos do capital, souberam apoiar-se no pouquíssimo que havia de público na universidade brasileira para elaborar suas obras.
José Arbex Jr., membro do Conselho de Coordenação
Veja como você pode participar da Associação dos Amigos da Escola Florestan Fernandes
Em dezembro, um grupo de intelectuais, professores, militantes e colaboradores resolveu criar a Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes, com três objetivos bem definidos: 1 - divulgar as atividades da escola, por todos os meios possíveis, incluindo sites, newsletter e blogs; 2 - iniciar uma campanha nacional pela adesão de novos sócios; 3 - promover uma série intensa de atividades, em São Paulo e outros estados, para angariar fundos, com privilégios especiais concedidos aos membros da associação.
O seu Conselho de Coordenação é formado por José Arbex Junior, Maria Orlanda Pinassi e Carlos Duarte. Participam do Conselho Fiscal: Caio Boucinhas, Delmar Mattes e Carlos de Figueiredo. A sede situa-se na Rua da Abolição n° 167 - Bela Vista - São Paulo - SP - Brasil - CEP 01319-030.
Existem duas modalidades de associação: a plena e a solidária. A única diferença entre ambas as modalidades consiste no valor a ser pago. Ambas asseguram os mesmos direitos e privilégios estendidos aos associados.
Para ficar sócio pleno, você deverá pagar a quantia de R$ 20,00 (vinte reais) mensais; para tornar-se sócio solidário, você poderá contribuir com uma quantia maior ou menor do que os R$ 20,00 mensais. Esses recursos serão diretamente destinados às atividades da escola ou, eventualmente, empregados na organização de atividades para coleta de fundos (por exemplo: seminários, mostras de arte e fotografia, festivais de música e cinema).
Para obter mais informações sobre como participar e contribuir, procure a secretaria executiva Magali Godoi através dos telefones: 3105-0918; 9572-0185; 6517-4780, ou do correio eletrônico: associacaoamigos@enff.org.br.
Postado por Hudson Luiz Vilas Boas às 15:28
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